Isabel Veloso enfrenta quimioterapia e se prepara para parto prematuro

Grávida do seu primeiro filho, Isabel Veloso, também está enfrentando um tratamento de quimioterapia devido ao linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático.  Após um período em que o tumor estava estável, ele voltou a crescer, levando-a a retomar o tratamento de quimioterapia.
 
A quimioterapia durante a gravidez é um desafio significativo, e uma das principais preocupações é o risco de parto prematuro. Isabel, que está com 21 semanas de gestação, mencionou que o tratamento pode fazer com que o bebê nasça antes do previsto. Por isso, ela está se preparando antecipadamente, comprando itens de higiene e organizando a mala para o hospital.
Essa preparação não é motivada por ansiedade, mas sim por uma atitude prática diante das circunstâncias. “Se ele tem chance de vir antes, por que não estar um pouco mais preparada?”, disse ela.
 
Embora a quimioterapia seja necessária para tratar o câncer, ela pode apresentar riscos para o bebê, especialmente o risco de parto prematuro. No entanto, Isabel expressou confiança no tratamento e na equipe médica que a acompanha, destacando a importância de seguir as orientações médicas para minimizar esses riscos.
 
Os de seguidores de Isabel tem sido uma fonte de apoio e motivação durante este desafio. Por meio das redes sociais, ela compartilha suas experiências e sentimentos, recebendo mensagens de apoio e encorajamento. Essa conexão com seus seguidores ajuda a manter sua força e positividade diante dos desafios que enfrenta.

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MP investiga Claudia Leitte por suposto racismo religioso: Entenda o caso e repercussões

MP investiga Claudia Leitte após denúncia de racismo religioso

Recentemente, durante uma de suas apresentações, a cantora Claudia Leitte se envolveu em uma polêmica ao modificar a letra de uma música que mencionava uma saudação a Iemanjá. O Ministério Público da Bahia (MPBA) anunciou que abriu um inquérito para investigar se a artista cometeu racismo religioso durante esse evento em Salvador. Na ocasião que gerou o processo, Claudia alterou a letra da música Caranguejo, que originalmente faz referência a Iemanjá, para cantar “eu canto meu rei Yeshua”, uma referência a Jesus em hebraico.

A atitude de Claudia Leitte foi duramente criticada nas redes sociais, e inclusive o secretário de Cultura e Turismo de Salvador (BA), Pedro Tourinho, repudiou o ocorrido. Em uma postagem no Instagram, Pedro Tourinho destacou a importância de reconhecer e respeitar a cultura negra e suas tradições, enfatizando que qualquer tentativa de apagar essas referências é um ato de racismo. A polêmica gerou uma série de debates e reflexões sobre o respeito e a valorização da diversidade cultural.

A denúncia contra Claudia Leitte foi feita pela Iyalorixá Jaciara Ribeiro e pelo Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro). O caso será investigado pela Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa do MPBA. A apuração irá analisar a possível responsabilidade civil da cantora diante do ato de racismo religioso, considerando a violação de direitos das comunidades religiosas de matriz africana, sem descartar a responsabilização criminal.

Desde o episódio, Claudia Leitte não se pronunciou publicamente sobre a polêmica. A repercussão do caso levantou questionamentos sobre a necessidade de respeitar e valorizar as tradições culturais, especialmente as ligadas às religiões afro-brasileiras. O debate em torno do respeito à diversidade e à liberdade religiosa ganhou destaque nas redes sociais e na mídia, evidenciando a importância de promover a tolerância e o diálogo intercultural.

Os desdobramentos desse caso envolvendo Claudia Leitte e a denúncia de racismo religioso refletem a necessidade de fortalecer a educação e a conscientização sobre a importância de valorizar e respeitar a diversidade cultural. Ações que desrespeitam as tradições religiosas das comunidades de matriz africana reforçam a urgência de combater o preconceito e a intolerância, promovendo o respeito mútuo e a valorização da pluralidade cultural em nossa sociedade. A investigação em curso pelo MPBA visa esclarecer as circunstâncias desse episódio e garantir a proteção dos direitos das comunidades afetadas.

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