Isabel Veloso revela que terá parto prematuro devido ao câncer em estágio avançado

A influenciadora Isabel Veloso, de 18 anos, compartilhou com seus seguidores no Instagram, na última quarta-feira, 18, que, devido ao agravamento de seu estado de saúde, não tem condições de levar a gestação até o fim e terá um parto prematuro. A jovem explicou que seu bebê, Arthur, nascerá entre 32 e 34 semanas, devido ao tratamento de quimioterapia que não teve efeito e ao câncer que se espalhou para os pulmões.

Em resposta a uma pergunta de uma internauta sobre o motivo de Arthur nascer prematuro, Isabel explicou: “Porque a mamãe aqui não está bem. Não tenho condições de levar a gestação até o final, devido à quimioterapia que não fez efeito, e o câncer acabou se espalhando para os pulmões”, disse ela. A influenciadora também revelou que já marcou o dia para se internar no hospital para o parto.

Atualmente, com quase 30 semanas de gestação, Isabel falou sobre o tipo de parto que será feito. Ela informou que a cesariana é a melhor opção devido ao risco de prematuridade do bebê e às suas condições de saúde. “Como um bebê vai nascer de parto normal sem ter um risco tão grande? Se ele não fosse prematuro, e estivesse bem nas minhas condições, eu poderia, sim, ter um parto normal”, explicou, ressaltando que, apesar de preferir o parto normal, a cesariana é necessária para proteger a vida do bebê e a sua.

Isabel também falou sobre sua decisão de amamentar, uma vez que, apesar da situação delicada, ela tem a possibilidade de amamentar seu filho. “A cesárea deve ser feita em casos como esse, quando a vida da mãe e do bebê estão em risco”, afirmou.

Em outubro deste ano, a influenciadora retomou o tratamento de quimioterapia após o linfoma de Hodgkin, diagnóstico que recebeu aos 15 anos, ter voltado a crescer. Isabel havia interrompido o tratamento anteriormente, tornando-se paciente terminal e, depois, paliativa. Mesmo com o tratamento em andamento, ela compartilhou com seus seguidores, quando estava com 28 semanas de gestação, que o câncer havia se espalhado para os pulmões e que a quimioterapia não estava surtindo efeito.

Com isso, Isabel reforçou a possibilidade de que seu primeiro filho nasça prematuro, entre 32 e 34 semanas, devido à gravidade da situação.

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MP investiga Claudia Leitte por suposto racismo religioso: Entenda o caso e repercussões

MP investiga Claudia Leitte após denúncia de racismo religioso

Recentemente, durante uma de suas apresentações, a cantora Claudia Leitte se envolveu em uma polêmica ao modificar a letra de uma música que mencionava uma saudação a Iemanjá. O Ministério Público da Bahia (MPBA) anunciou que abriu um inquérito para investigar se a artista cometeu racismo religioso durante esse evento em Salvador. Na ocasião que gerou o processo, Claudia alterou a letra da música Caranguejo, que originalmente faz referência a Iemanjá, para cantar “eu canto meu rei Yeshua”, uma referência a Jesus em hebraico.

A atitude de Claudia Leitte foi duramente criticada nas redes sociais, e inclusive o secretário de Cultura e Turismo de Salvador (BA), Pedro Tourinho, repudiou o ocorrido. Em uma postagem no Instagram, Pedro Tourinho destacou a importância de reconhecer e respeitar a cultura negra e suas tradições, enfatizando que qualquer tentativa de apagar essas referências é um ato de racismo. A polêmica gerou uma série de debates e reflexões sobre o respeito e a valorização da diversidade cultural.

A denúncia contra Claudia Leitte foi feita pela Iyalorixá Jaciara Ribeiro e pelo Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro). O caso será investigado pela Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa do MPBA. A apuração irá analisar a possível responsabilidade civil da cantora diante do ato de racismo religioso, considerando a violação de direitos das comunidades religiosas de matriz africana, sem descartar a responsabilização criminal.

Desde o episódio, Claudia Leitte não se pronunciou publicamente sobre a polêmica. A repercussão do caso levantou questionamentos sobre a necessidade de respeitar e valorizar as tradições culturais, especialmente as ligadas às religiões afro-brasileiras. O debate em torno do respeito à diversidade e à liberdade religiosa ganhou destaque nas redes sociais e na mídia, evidenciando a importância de promover a tolerância e o diálogo intercultural.

Os desdobramentos desse caso envolvendo Claudia Leitte e a denúncia de racismo religioso refletem a necessidade de fortalecer a educação e a conscientização sobre a importância de valorizar e respeitar a diversidade cultural. Ações que desrespeitam as tradições religiosas das comunidades de matriz africana reforçam a urgência de combater o preconceito e a intolerância, promovendo o respeito mútuo e a valorização da pluralidade cultural em nossa sociedade. A investigação em curso pelo MPBA visa esclarecer as circunstâncias desse episódio e garantir a proteção dos direitos das comunidades afetadas.

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