Izaura Cardoso foca em propostas para saúde e social em Senador Canedo

A candidata a prefeita de Senador Canedo pelo PSD, Izaura Cardoso, intensificou sua presença nas ruas da cidade nestas últimas semanas de campanha. Seu objetivo é captar ainda mais as demandas da população e aprimorar suas propostas. Assim, depois de eleita, poderá atender às expectativas do eleitor canedense. Além das reuniões com lideranças e moradores dos bairros, Izaura intensificou as caminhadas e carreatas. O propósito é, até a eleição, percorrer todos os bairros de Senador Canedo.
 
Nesse contato direto com a população, a candidata tem tido a oportunidade de explicar melhor suas propostas e os projetos que pretende implantar na cidade. Um exemplo é o “Remédio em Casa”, abandonado pelas gestões que vieram depois da administração de Vanderlan Cardoso. O programa garantia o fornecimento de medicamentos, insumos, dietas e materiais para os pacientes acamados e com dificuldade de locomoção.
 
“Nosso objetivo é reconstruir a rede de atendimento que existia durante a gestão do Vanderlan. Queremos que a administração municipal volte a beneficiar toda a população que precisa do poder público e que, hoje, está sofrendo com os descasos que ocorrem em Senador Canedo”, explicou Izaura. Para isso, a candidata se compromete a construir o Hospital e Maternidade Municipal, novos postos de saúde, um Centro de Especialidades Médicas, o Centro Odontológico e o Centro de Fisioterapia. “Nossa intenção é atender desde os recém-nascidos até os pacientes em reabilitação e os idosos”, afirma Izaura, que se compromete também a instalar helipontos nas proximidades das unidades de saúde para casos de urgência.
 
Izaura ainda criticou as promessas eleitoreiras da atual gestão, que depois de quase quatro anos de mandato, apenas agora, durante o período eleitoral, começou a prometer que vai realizar obras na cidade. “Não fizeram antes e com certeza não vão fazer mais. Tiveram tempo, a prefeitura é uma das que mais arrecadam no estado de Goiás, e mesmo assim não deram conta de resolver os problemas da cidade. Agora, em período eleitoral, prometem tudo, mas a gente sabe que não vão fazer. Nós, ao contrário, já fizemos uma vez e vamos fazer novamente”, disse.
 
Em uma futura gestão, Izaura se comprometeu em retomar o projeto das creches que não fecham no período de férias. O projeto atendia centenas de pais e mães, mas foi abandonado pelas gestões que sucederam Vanderlan e Izaura, deixando as mães sem ter onde deixar os filhos para trabalhar com tranquilidade. Essa foi outra demanda da população que a candidata ouviu durante suas caminhadas por Senador Canedo e que faz parte de suas propostas. A candidata do PSD tem trazido esperança para a população nessas caminhadas, porque se compromete a trazer de volta a forma de fazer gestão pública que Senador Canedo experimentou durante a administração do ex-prefeito Vanderlan Cardoso. “Vamos trazer de volta o desenvolvimento que nossa cidade merece”, afirma.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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