Jardim Novo Petrópolis e Barra da Tijuca recebem obras de drenagem com investimento de R$ 2 milhões

Jardim Novo Petrópolis e Barra da Tijuca recebem obras de drenagem com investimento de R$ 2 milhões

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), investe cerca de R$ 2 milhões em obras de drenagem urbana nos setores Jardim Novo Petrópolis e Barra da Tijuca, na Região Oeste da capital. O projeto inclui a construção de uma bacia de contenção de 135×60 metros quadrados e a instalação de 121 bocas de lobo ao longo da rede pluvial, com deságue direcionado para o Ribeirão Caveiras.

O objetivo desta obra é integrar o sistema de captação dos dois bairros, que também contarão com ramais das galerias de águas, fazendo parte de um sistema de drenagem de 6.878 metros lineares de tubulações em concreto armado com diâmetros variando de 400 a 1,5 mil milímetros. A previsão é que o trabalho seja concluído em outubro deste ano.

“Estamos antecipando obras que são de grande importância para nossa capital. Esse projeto foi pensado para evitar alagamentos na região. A nossa administração está voltada para todas as regiões. Lembrando que essa gestão é a que mais investiu em obras de drenagem urbana, sem esquecer dos bairros mais humildes”, afirmou o prefeito Rogério, ao vistoriar a obra nesta terça-feira (28/5).

Rogério especificou, ainda, que a obra de drenagem urbana nos dois setores representa um passo importante na melhoria da infraestrutura de Goiânia. “Especialmente na prevenção de alagamentos que podem ocorrer durante o período de chuvas intensas, e é por isso que entendemos que a construção da bacia de contenção vai reduzir de forma significativa o volume e o escoamento das águas pluviais”, pontuou.

O titular da Seinfra, Denes Pereira, detalha que os servidores da pasta estão fazendo uma bacia de contenção na Rua Guaxuma, que receberá o volume de água da chuva proveniente dos dois bairros. “A função da bacia é devolver as águas da chuva para o lençol freático, evitando enchentes e alagamentos. Até agora já foram feitas 23 bocas de lobo. Ao finalizar a bacia, daremos continuidade na construção das demais”, completou.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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