Jardim Tiradentes é o bairro com maior número de Covid-19

Jardim Tiradentes é o bairro no município de Aparecida de Goiânia com maior número de casos ativos de Covid-19, com 70 pessoas. Os dados foram analisados nesta sexta-feira, em segundo lugar está o Cidade Vera Cruz com 42; e Jardim Buriti Sereno, com 33 casos. Essa é a primeira vez, desde o início da pandemia, que o Buriti Sereno não está no topo da lista.

 “Desde o início da pandemia, Aparecida de Goiânia priorizou a transparência na divulgação dos dados. O acesso a informações é fundamental para que a população possa se planejar e se precaver. No Painel Covid-19, por exemplo, é possível verificar a evolução do quadro epidemiológico, as taxas de ocupação dos leitos de UTI, o nível de risco do município e a situação de cada bairro”, declara o secretário de Saúde, Alessandro Magalhães.

Segundo os dados da Secretaria Municipal de Saúde, até a última quinta-feira, 03, Aparecida registrou 771 casos ativos de Covid-19. “O número de casos ativos é volátil. Muda muito todos os dias. Mas, precisamos ficar atentos e ter cuidado, principalmente nos bairros que lideram o ranking. O que chamamos de casos ativos são pessoas que testaram positivo para a doença e ainda não se recuperaram. Ou seja, são potenciais transmissores da Covid-19. Estão na fase aguda da doença”, declara o secretário de Saúde.

Confira o Ranking

1° Jardim Tiradente, 70;

2° Cidade Vera Cruz com 42;

3° Jardim Buriti Sereno, com 33 casos;

4° Jardim Alto Paraíso, com 22 ativos; 

5° Setor Garavelo, com 22;

6° Sítio Santa Luzia, com 20; 

7° Garavelo Residencial Park com 19 casos; 

8° Setor dos Afonsos, com 15 casos ativos

9ª Setor Cidade Satélite São Luiz, com 14, 

10°Jardim Bela Vista, com 12 casos ativos.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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