JBS entrega doações em Formosa

Nesta semana, a JBS entregou cinco oxímetros para a Secretaria de Saúde de Goiás que foram encaminhados para Formosa (GO). No último mês a cidade recebeu, via Secretaria, um eletrocardiograma com carrinho. Essas doações da empresa para o município fazem parte do seu programa “Fazer o Bem Faz Bem — Alimentado o mundo com solidariedade”.

Companhia, desde junho, entregou para Formosa: cinco monitores de sinais vitais, cinco camas clínicas, três camas de UTI e uma maca hospitalar de transporte.

A JBS beneficia mais de 280 municípios no país. Em Goiás a empresa já doou R$ 17,5 milhões, sendo R$ 10 milhões para o Estado e RS 7,5 milhões para 15 cidades goianas, beneficiando aproximadamente 3 milhões de pessoas.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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