JBS entrega laboratório em Mozarlândia

Nesta quinta-feira, a JBS entregou o Laboratório Municipal Dr. Arnaldo Justino Batista, em Mozarlândia, Goiás, anexo ao Hospital Municipal. A unidade vai poder fazer mais de seis mil exames por mês, aumentando a capacidade atual do município em 60%. Iniciada no mês de agosto, a obra é uma ação do programa “Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade”.

O investimento foi de R$ 750 mil, no laboratório que possui 218 metros quadrados e atenderá demandas de 20 tipos diferentes de análises clínicas, como testes de Covid-19, HIV, dengue, entre outras. 

A doação da companhia inclui novos equipamentos e mobiliário para o local, incluindo refrigerador, microscópio plano trinocular, homogeneizador de sangue, contador de células, termômetros clínicos digitais, divã para exames clínicos, armários, bancadas, cadeiras e rack, entre outros. 

“Esta doação permitirá ampliar, de forma bastante significativa, a capacidade de análises do município, trazendo conforto para os mozarlandenses que precisam deste serviço. Além disso, com os equipamentos doados, proporcionamos mais comodidade e segurança para os profissionais da saúde que trabalham no laboratório”, aponta o gerente de Recursos Humanos da unidade da JBS em Mozarlândia, Alex Maia.

“Esse laboratório é um marco para a comunidade de Mozarlândia; é algo que veio para ficar. Quando a pandemia passar, esse prédio e os equipamentos ficarão como um legado para toda a nossa população”, celebra a Secretária de Saúde de Mozarlândia, Clézia Menezes.

Através do Fazer o Bem Faz Bem, a JBS doou, nos últimos meses, para o Fundo Municipal de Saúde de Mozarlândia: uma ambulância, 50 termômetros clínicos digitais, cinco oxímetros e 30 mil máscaras de tecido, para distribuição à comunidade.

Em Goiás, a JBS doou R$ 17,5 milhões, sendo R$ 10 milhões para o Estado e R$ 7,5 milhões distribuídos em 15 municípios goianos.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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