JBS faz mais doações para combater o Covid-19 em Senador Canedo

A JBS entregou cinco monitores de sinais vitais, duas camas clínicas e um desfibrilador ao Fundo Municipal de Saúde de Senador Canedo (GO), na quarta-feira (15). No próximo dia 20, chegam outros dois monitores de sinais vitais ao município. Essas novas doações da empresa para a cidade estão dentro do programa “Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade”.

Desde junho, a JBS já entregou para o Fundo Municipal de Saúde um aparelho de Raio-X, cinco aspiradores hospitalares, mil litros de álcool em gel, além de mais de 3,2 mil equipamentos de proteção individual (EPIs), como aventais, luvas cirúrgicas e de procedimentos, macacões impermeáveis, máscaras N95, propés descartáveis, viseiras faciais e toucas. Também foram doadas 500 máscaras de tecido para distribuição à comunidade.

Senador Canedo é um dos mais de 200 municípios que serão beneficiados pelo programa no Brasil. Em Goiás, a JBS fará a doação de R$ 17,5 milhões, sendo R$ 10 milhões para o Estado e R$ 7,5 milhões para 13 municípios goianos, beneficiando cerca de 2,5 milhões de pessoas.

“Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade”

Os R$ 400 milhões que serão doados pela JBS contra a pandemia no Brasil serão aplicados nas três frentes de atuação do programa – saúde, assistência social e ciência. A estimativa é que mais de 63 milhões de pessoas sejam beneficiadas com as ações.

A alocação dos recursos considera um diagnóstico feito com sistemas de saúde municipais e estaduais e incluiu entrevistas e análise de dados. Essas informações foram avaliadas por especialistas dos três comitês independentes do programa da JBS nas áreas de saúde, social e ciência e que, com larga experiência em seus respectivos setores de atuação, apoiaram na definição das ações e projetos atendidos.

Saiba mais sobre o programa no site jbs.com.br/fazerobemfazbem.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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