Jiboia de 1 metro é resgatada por bombeiros em quarto de casa, em Luziânia

Jiboia de 1 metro é resgata pelo Corpo de Bombeiros em quarto de casa, em Luziânia

Corpo de Bombeiros de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, realizou o resgate de uma jiboia na noite desta quarta-feira, 18. O animal, de aproximadamente 1 metro, estava enrolado na grade da janela do quarto de uma casa localizada no bairro Parque Estrela Dalva III.

Nos vídeos, compartilhados pelos bombeiros, é possível ver o resgate do animal feito de forma cuidadosa pelos militares. Eles aparecem resgatando o animal com um pinção para capturar réptil e o colocando em um recipiente de transporte de animais, utilizando para levar o animal até uma área de forma segura.

Ao Diário do Estado, o Cabo Luis, responsável pelo resgate do animal, o bairro é próximo à região de Cerrado e o animal teria procurado a residência atrás de alienamentos. “O animal acaba que desbrava outras regiões, saindo da mata nativa dele. E acaba chegando às residências. ”, contou.

O militar ressaltou ainda que, o motivo para a saída dos animais do habit natural, pode estar relacionada ao crescimento das cidades e que isso acaba adentrando no habitat natural deles. “Acaba que tem essa redução e é um período também de reprodução, eles procuram a alimentação e locais mais seguros. ”, completou.

Apesar do susto, o animal não deixou ninguém ferido e foi solto pelos militares em uma área nativa de Cerrado.

Jiboia

A jiboia é um réptil conhecido por não possuir um habitat específico, podendo ocupar lugares como florestas tropicais e regiões semiáridas. O animal possui corpo alongado e coberto por escamas, ausências de patas anteriores e não é venenosa, pois não possui glândulas de veneno ou dentes inoculadores.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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