Os jihadistas estão avançando na Síria e chegaram à segunda maior cidade, Aleppo, pela primeira vez desde 2016. O grupo THS e facções aliadas retomaram o controle da região, trazendo preocupação e instabilidade. A ação levou o presidente Bashar al-Assad a pedir ajuda a Vladimir Putin, buscando apoio diante do avanço dos terroristas. A situação é alarmante, já que Aleppo é uma cidade estratégica e de grande importância no contexto da guerra civil que assola o país.
A presença dos jihadistas em Aleppo representa um desafio significativo para as forças leais ao governo sírio, que lutam para manter o controle da região. A retomada da cidade pelos terroristas é um revés para Assad, que vê suas forças enfrentando dificuldades diante do avanço inesperado. O reaparecimento do grupo THS em Aleppo após cinco anos é motivo de grande preocupação, não apenas para o governo sírio, mas também para a comunidade internacional, que teme o ressurgimento da violência e do extremismo.
Diante da escalada da violência em Aleppo, o presidente Assad solicitou auxílio urgente a Putin, buscando apoio militar e estratégico para conter o avanço dos jihadistas. A parceria entre os dois líderes é crucial neste momento crítico, já que a presença dos terroristas ameaça a estabilidade da região e coloca em risco a vida de milhares de civis. A intervenção da Rússia, aliada de longa data do governo sírio, pode ser decisiva para conter a ameaça e evitar um cenário ainda mais catastrófico.
A ofensiva dos jihadistas em Aleppo é um sinal alarmante do agravamento da situação na Síria, que enfrenta uma guerra civil devastadora há anos. O retorno do grupo THS e suas facções aliadas à segunda maior cidade do país representa um desafio para as autoridades locais e para a comunidade internacional, que busca uma solução pacífica para o conflito. A pressão sobre Assad aumenta à medida que os terroristas avançam, tornando crucial o apoio de aliados como a Rússia para garantir a segurança e a estabilidade da região.