Jihadistas avançam na Síria e chegam a segunda maior cidade; Assad pede ajuda a Putin

Os jihadistas estão avançando na Síria e chegaram à segunda maior cidade, Aleppo, pela primeira vez desde 2016. O grupo THS e facções aliadas retomaram o controle da região, trazendo preocupação e instabilidade. A ação levou o presidente Bashar al-Assad a pedir ajuda a Vladimir Putin, buscando apoio diante do avanço dos terroristas. A situação é alarmante, já que Aleppo é uma cidade estratégica e de grande importância no contexto da guerra civil que assola o país.

A presença dos jihadistas em Aleppo representa um desafio significativo para as forças leais ao governo sírio, que lutam para manter o controle da região. A retomada da cidade pelos terroristas é um revés para Assad, que vê suas forças enfrentando dificuldades diante do avanço inesperado. O reaparecimento do grupo THS em Aleppo após cinco anos é motivo de grande preocupação, não apenas para o governo sírio, mas também para a comunidade internacional, que teme o ressurgimento da violência e do extremismo.

Diante da escalada da violência em Aleppo, o presidente Assad solicitou auxílio urgente a Putin, buscando apoio militar e estratégico para conter o avanço dos jihadistas. A parceria entre os dois líderes é crucial neste momento crítico, já que a presença dos terroristas ameaça a estabilidade da região e coloca em risco a vida de milhares de civis. A intervenção da Rússia, aliada de longa data do governo sírio, pode ser decisiva para conter a ameaça e evitar um cenário ainda mais catastrófico.

A ofensiva dos jihadistas em Aleppo é um sinal alarmante do agravamento da situação na Síria, que enfrenta uma guerra civil devastadora há anos. O retorno do grupo THS e suas facções aliadas à segunda maior cidade do país representa um desafio para as autoridades locais e para a comunidade internacional, que busca uma solução pacífica para o conflito. A pressão sobre Assad aumenta à medida que os terroristas avançam, tornando crucial o apoio de aliados como a Rússia para garantir a segurança e a estabilidade da região.

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Nego Di enfrenta risco de prisão por postagens em redes sociais

Nego Di Enfrenta Risco de Prisão por Postagens em Redes Sociais

O Ministério Público do Rio Grande do Sul está analisando se o influenciador Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, violou as medidas cautelares impostas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) após sua soltura da Penitenciária Estadual de Canoas na quarta-feira, 27 de novembro. Nego Di, réu por estelionato e lavagem de dinheiro, teve sua liberdade provisória concedida, mas está sujeito a várias restrições.

Isso inclui a proibição de frequentar ou usar redes sociais, determinada pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca do STJ. No entanto, após sua soltura, o humorista apareceu em fotos e vídeos postados pelas suas advogadas e pela esposa, Gabriela Sousa, nas redes sociais.

Essas publicações, que incluíam imagens de Nego Di cantando pagode e tocando um instrumento de percussão, foram removidas das redes sociais, mas já geraram investigação do MP. O especialista em Ciências Criminais e professor da PUCRS, Marcos Eberhardt, explicou que a medida cautelar é de natureza pessoal e intransferível.

Se for interpretado que a postagem de terceiros serviu para transmitir uma mensagem ou recado ao público, isso pode implicar em descumprimento da determinação. Caso seja comprovado o descumprimento, Nego Di pode voltar à prisão.

Além da proibição de usar redes sociais, o humorista deve comparecer periodicamente em juízo para justificar suas atividades, não pode mudar de endereço sem autorização judicial, não pode se ausentar da comarca sem prévia comunicação e deve entregar seu passaporte. O MP informou que todas as informações e notícias serão analisadas, e o caso está com a Promotoria de Canoas.

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