No primeiro programa após a suspensão, Jimmy Kimmel fez um comunicado enfático dizendo que não tinha a intenção de “fazer piada” com a morte de Kirk. A rede americana ABC havia retirado o ‘Jimmy Kimmel Live!’ do ar por tempo indeterminado, levando a críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à emissora ABC, responsável pelo programa.

O apresentador explicou não ter a intenção de zombar do assassinato de um jovem. A exibição desta terça-feira marca o retorno do “Jimmy Kimmel Live!” após a suspensão de uma semana. Em seu programa, Kimmel enfatizou: “Eu não acho que o que vou dizer vai fazer muita diferença. Se você gosta de mim, você gosta. Se não, não gosta. Eu não tenho a ilusão de mudar a opinião de alguém”.

Kimmel continuou sua declaração afirmando: “Eu acho que não há nada de engraçado nisso. Eu postei uma mensagem em meu Instagram no dia em que ele foi morto enviando amor para a família dele e pedindo compaixão. E eu realmente quis dizer aquilo”. A ABC tinha retirado o programa “Jimmy Kimmel Live!” do ar por tempo indeterminado após os comentários do apresentador sobre o acusado de assassinar o ativista conservador Charlie Kirk.

Em seu monólogo, Kimmel sugeriu que o acusado, Tyler Robinson, seria um republicano pró-Trump. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também comentou o retorno do programa em suas redes sociais, criticando a ABC. Charlie Kirk foi assassinado durante um evento na Universidade Utah Valley, enquanto defendia ideais conservadores alinhados ao movimento Make America Great Again (MAGA).

O crime de Kirk gerou grande repercussão nos Estados Unidos, provocando debates sobre censura e liberdade de expressão na era Trump. Jimmy Kimmel voltou ao ar após a suspensão, reforçando que seu propósito nunca foi fazer piadas sobre situações sérias. O programa retomou sua transmissão, buscando manter sua relevância e audiência diante da controvérsia que o envolveu.