Jô, ex-Corinthians, é preso por não pagar pensão alimentícia

O atacante Jô, que já defendeu o Corinthians e o Atlético, foi preso na tarde de quarta-feira, 18, em Contagem, Minas Gerais, por não pagar a pensão alimentícia de um dos seus filhos. A detenção ocorreu após o treino do Itabirito, time pelo qual Jô atualmente joga.

Jô, de 37 anos, teve o pedido de prisão aberto pela Justiça devido à falta de pagamento da pensão alimentícia. Ele foi levado diretamente à delegacia após ser detido. Este não é o primeiro incidente do tipo envolvendo o atacante, que já havia sido preso anteriormente por motivo semelhante.

O jogador foi levado a uma delegacia da Polícia Civil, prestou depoimento e, em seguida, foi encaminhado ao Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp). O mandado de prisão foi expedido pela juíza Camilli Queiroz da Silva Gonçalves, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA).

Segunda vez

O atacante tem oito filhos, seis deles fora do casamento, o que complica ainda mais a situação financeira e legal. Jô chegou a ser preso por falta de pagamento de pensão alimentícia, em maio deste ano, antes da partida entre Amazonas, clube que jogava na época, e Ponte Preta, no Estádio Moisés Lucarelli,

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Policial que arremessou homem de ponte em São Paulo é indiciado por tentativa de homicídio

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo indiciou um policial por tentativa de homicídio após ele arremessar um homem de uma ponte na zona sul da capital paulista em 1º de dezembro, durante uma abordagem policial. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que o Inquérito Policial Militar (IMP) foi relatado ao Tribunal de Justiça Militar.

A Corregedoria da PM colheu o depoimento dos militares e individualizou a conduta de cada um. Em 4 de dezembro, a Corregedoria da PM representou pela prisão de um dos policiais que aparecia nas imagens arremessando o homem. O pedido de prisão foi aceito pela Justiça Militar no dia seguinte, e o soldado Luan Felipe Alves Pereira está preso no Presídio Militar Romão Gomes desde o dia 5.

Além do policial indiciado por tentativa de homicídio, outros seis policiais envolvidos na ocorrência vão responder por lesão corporal, peculato culposo e prevaricação. Eles permanecem afastados de suas funções, segundo a secretaria.

O caso também é investigado em inquérito pela Polícia Civil, por meio da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) da 2ª Seccional. Os policiais respondem ainda na esfera administrativa, que apura a conduta dos envolvidos.

Histórico do Incidente

A ação do soldado foi flagrada em vídeo, no qual se observa o policial segurando o homem pela camiseta, se aproximando da beirada e jogando o rapaz no rio. Todos os policiais envolvidos pertencem ao 24º Batalhão da PM, em Diadema, na região metropolitana de São Paulo. Eles usavam câmeras corporais, cujas imagens serão utilizadas nas averiguações sobre a ação.

Durante a abordagem, os policiais disseram ter dado ordem para que duas pessoas, em uma motocicleta, parassem para averiguação. Como a dupla se recusou a parar, iniciou-se uma perseguição. Um rapaz foi detido e o outro, já dominado pelos policiais, foi jogado de cima da ponte por um policial. Segundo testemunhas, o homem sobreviveu com ferimentos.

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