Joelma revela: 4 anos sem beijar na boca e conta os motivos

Joelma, a cantora e ex-vocalista da banda Calypso, expôs durante entrevista a Otaviano Costa, que está a mais de quatro anos sem beijar na boca

Joelma, a ex-vocalista da banda Calypso, expôs durante entrevista a Otaviano Costa, que está a mais de quatro anos sem beijar na boca. De acordo com ela, o motivo da ‘seca’ se dá pela quantidade de vezes em que foi diagnosticada com Covid-19, testando positivo para a doença cinco vezes.

“Estou há uns quatro anos sem beija, eu estava nessa luta, esse corre atrás da saúde. Quase três anos. E quando eu estava quase melhorando, pegava de novo”, disse Joelma.

A cantora que viveu um divórcio polêmico com seu ex-parceiro de palco, conhecido como Chimbinha, há cerca de oito anos, deu detalhes de como a enfermidade vem afetando sua vida por conta das sequelas.

“O pior é o inchaço que fica indo e voltando. Também perdi muito a minha musculatura”, revelou Joelma.

A artista ainda contou que na primeira vez que enfrentou a doença precisou decidir se iria ser entubada, e preferiu não arriscar por conta da voz. “Eu mesma decidi”, falou para Otaviano Costa.

Relembre

A cantora divulgou em novembro de 2022 que havia sido diagnosticada pela quinta vez com a infecção do covid 19, e teve que cancelar agendas de show devido a doença.

A equipe de assessoria de Joelma divulgou uma nota na época para esclarecer o estado de saúde da cantora.

“O escritório da artista tranquiliza a todos sobre o estado de saúde da artista, que neste momento encontra-se sem sintomas, em isolamento e com todos os cuidados necessários”, esclareceu em nota.

 

 

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Hugo destaca avanço em cirurgias endoscópicas com melhorias e investimentos

O Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), unidade do governo do Estado gerida pelo Hospital Israelita Albert Einstein desde junho deste ano, realizou no final de novembro sua primeira cirurgia endoscópica da coluna vertebral. Essa técnica, agora prioritariamente utilizada nos atendimentos de urgência e emergência, é minimamente invasiva e representa um avanço significativo no tratamento de doenças da coluna vertebral, proporcionando uma recuperação mais rápida e menores riscos de complicações pós-cirúrgicas.

Segundo o coordenador da ortopedia do Hugo, Henrique do Carmo, a realização dessa técnica cirúrgica, frequentemente indicada para casos de hérnia de disco aguda, envolve o uso de um endoscópio. Este equipamento, um tubo fino equipado com uma câmera de alta definição e luz LED, transmite imagens em tempo real para um monitor, iluminando a área cirúrgica para melhor visualização. O tubo guia o endoscópio até a área-alvo, permitindo uma visão clara e detalhada das estruturas da coluna, como discos intervertebrais, ligamentos e nervos.

“Quando iniciamos a gestão da unidade, uma das preocupações da equipe de ortopedia, que é uma especialidade estratégica para nós, foi mapear e viabilizar procedimentos eficazes já realizados em outras unidades geridas pelo Einstein, para garantir um cuidado mais seguro e efetivo dos pacientes”, destaca a diretora médica do hospital, Fabiana Rolla. Essa adoção da técnica endoscópica é um exemplo desse esforço contínuo.

Seis meses de Gestão Einstein

Neste mês, o Hugo completa seis meses sob a gestão do Hospital Israelita Albert Einstein. Nesse período, a unidade passou por importantes adaptações que visam um atendimento mais seguro e de qualidade para os pacientes. Foram realizados 6,3 mil atendimentos no pronto-socorro, mais de 6 mil internações, mais de 2,5 mil procedimentos cirúrgicos e mais de 900 atendimentos a pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A unidade passou por adequações de infraestrutura, incluindo a reforma do centro cirúrgico com adaptações para mitigar o risco de contaminações, aquisição de novas macas, implantação de novos fluxos para um atendimento mais ágil na emergência, e a reforma da Central de Material e Esterilização (CME) para aprimorar o processo de limpeza dos materiais médico-hospitalares.

Hoje, o Hugo também oferece um cuidado mais humanizado, tanto aos pacientes como aos seus familiares. A unidade implementou um núcleo de experiência do paciente, com uma equipe que circula nos leitos para entender necessidades, esclarecer dúvidas, entre outras atividades. Além disso, houve mudança no fluxo de visitas, que agora podem ocorrer diariamente, com duração de 1 hora, em vez de a cada três dias com duração de 30 minutos.

Outra iniciativa realizada em prol dos pacientes foi a organização de mutirões de cirurgias, visando reduzir a fila represada de pessoas internadas que aguardavam por determinados procedimentos. Essa ação viabilizou a realização de mais de 32 cirurgias ortopédicas de alta complexidade em um período de dois dias, além de 8 cirurgias de fêmur em pacientes idosos. Todos os pacientes beneficiados pelos mutirões já tiveram alta hospitalar.

Plano de investimentos para 2025

Para o próximo ano, além do que está previsto no plano de investimentos de R$ 100 milhões anunciado pelo Governo de Goiás, serão implantadas outras melhorias de fluxos e processos dentro das atividades assistenciais. Isso inclui processos preventivos de formação de lesões por pressão, otimização de planos terapêuticos, cirurgias de emergência mais resolutivas, e outras ações que visam aprimorar o cuidado dos pacientes.

O hospital também receberá novos equipamentos, como o tomógrafo doado pelo Einstein para melhorar o fluxo de pacientes vítimas de trauma e AVC, e um robô de navegação cirúrgica.

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