Os jogadores da Juventus, incluindo McKennie, Weah e outros quatro atletas, tiveram a oportunidade de visitar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca em Washington. O encontro, que deveria ser formal e representativo da presença de um grande clube europeu, acabou se tornando uma situação constrangedora, pois o presidente não sabia quais eram os jogadores americanos presentes no elenco.

Durante a visita, Trump aproveitou para comentar sobre o conflito atual entre Israel e Irã, enquanto os jogadores da Juventus observavam. O presidente enfatizou a importância de evitar que o Irã tenha armas nucleares, destacando o perigo que isso representaria. Enquanto expressava suas opiniões, os jogadores da equipe italiana estavam ao fundo, presenciando a fala do presidente.

Os jogadores que estiveram presentes nessa visita foram McKennie, Weah, Vlahović, Koopmeiners, Locatelli e Gatti. Além deles, a comitiva da Juventus contou com a presença do presidente da Fifa, Gianni Infantino, e da comissão técnica liderada por Igor Tudor, juntamente com Giorgio Chiellini, ex-jogador e atual chefe de relações internacionais do clube.

Durante a cerimônia, Trump fez questão de destacar a presença dos jogadores americanos na Juventus, McKennie e Weah, ressaltando a qualidade dos atletas. No entanto, houve um momento em que o presidente demonstrou surpresa ao perceber que o primeiro adversário do clube na Copa do Mundo de Clubes seria o Al-Ain, dos Emirados Árabes. Trump mostrou interesse e questionou sobre a qualidade do time adversário.

A presença dos jogadores da Juventus na Casa Branca acabou gerando momentos inusitados e proporcionou uma troca de experiências entre os atletas e o presidente dos EUA. Essa visita inesperada demonstrou a importância do futebol como um meio de interação entre diferentes nações e culturas, mesmo em contextos políticos delicados. A passagem dos jogadores da Juventus pela Casa Branca certamente ficará marcada na memória de todos os envolvidos.