Jorge e Mateus farão show de encerramento do aniversário de Anápolis

Jorge e Mateus farão show de encerramento do aniversário de Anápolis

A dupla Jorge e Mateus vai encerrar a festa de comemoração aos 115 anos de Anápolis, a 55km de Goiânia. Além da dupla sertaneja, estão confirmados para o Arraiana 2022 nomes como Luan Santana, Edson e Hudson e Thiago Brad.

A celebração está prevista para o dia 27 de julho, no estádio Jonas Duarte. Os ingressos são entregues mediante doação de dois quilos de alimentos não perecíveis, com exceção sal, fuga e farinha.

A troca acontece em 14 locais espalhados pela cidade, além de sete pontos itinerantes, em dias específicos. São permitidos, dois ingressos por CPF para cada dia do evento.

Além disso, no momento de realizar as doações para os ingressos, a pessoa poderá apresentar apenas o CPF dele e de mais um. É permitido trocar as entradas para mais de um show.

Confira o cronograma de apresentações:

Quarta-feira : 27/07:

Abertura

Samuel Messias;

André e Felipe.

Quinta-feira: 28/07:

Luan Santana.

Sexta-feira: 29/07:

Tony Allyson;

Thiago Brado;

Padre Marcos

Sábado: 30/07

Edson e Hudson;

Kleo Dibah.

Domingo: 31/07

Jorge e Mateus.

Locais da troca de ingressos:

  • Prefeitura de Anápolis;
  • Estádio Jonas Duarte;
  • Ginásio Newton de Faria;
  • CEITec;
  • CMTT;
  • UniEvangélica;
  • Secretaria Municipal de Integração Social, Esporte e Cultura;
  • CRAS Leste;
  • CRAS Leste II;
  • CRAS Sul;
  • Cmei José Cupertino de Paula;
  • Escola Municipal Clóvis Guerra;
  • Escola Municipal Alfredo Jacomossi;
  • Cmei Maria Zenita de Jesus.

Itinerantes:

  • Das 9h às 18h.
  • Branápolis: 20 de julho
  • Joanápolis: 20 de julho
    Vila São Vicente: 21 de julho
  • Interlândia: 21 de julho
  • Souzânia: 22 de julho
  • Goialândia: 22 de julho
  • Vila Fabril: 22 de julho

Gastos

Para a contratação dos shows para o Arraiana de 2022, a prefeitura investiu mais de R$ 1,2 milhão. Apenas para o cachês da dupla Jorge e Mateus, foram destinados R$ 504 mil.

Já a apresentação do cantor Luan Santana, R$ 300 mil, Edson e Hudson, a R$ 170 mil, Tony Allyson R$ 70 mil, Thiago Brado R$ 55 mil, André e Felipe R$ 40 mil, Samuel Messias R$ 40 mil e Kleo Dibah R$ 35 mil.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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