José Eliton destaca importância do Rally dos Sertões para o turismo em Goiás

“Goiás está no DNA do Rally dos Sertões”

O governador José Eliton recebeu na manhã desta segunda-feira (09), os organizadores do tradicional Rally dos Sertões, para o lançamento oficial do evento, cuja largada ocorrerá em Goiânia, dia 18 de agosto, e passará pelos municípios goianos de Posse e Formosa. É o 16º ano que o Rally promove sua largada em solo goiano. Nesta edição, a 26ª desde que a competição se iniciou, além de Goiânia, Posse e Formosa, o Rally passará pelos municípios de Luís Eduardo Magalhães e Barra, na Bahia, São Raimundo Nonato, no Piauí, Juazeiro do Norte e Fortaleza, no Ceará, local da chegada, prevista para dia 25 de agosto.

Foto: Marco Monteiro

Ao destacar a importância do evento, o governador afirmou que o Rally dos Sertões, um dos maiores do mundo, além de projetar a imagem de Goiás e a cadeia do turismo, ainda desperta o espírito preservacionista nas comunidades por onde passa. “A responsabilidade social é um dos pilares do Rally dos Sertões”, afirmou Eliton, ressaltando que além da vertente econômica, o rally desempenha ações sociais e se insere num conjunto de iniciativas do governo estadual de apoio a grandes eventos esportivos que projetem a imagem de Goiás nacional e internacionalmente. “Estamos prontos, a tempo e a modo, para darmos o suporte necessário para que o rally aconteça”, disse o governador.

Ressaltou ainda que o Rally dos Sertões se insere no contexto de grandes eventos – como a Corrida do Milhão da Stock Car, que será realizada no próximo dia 5 de agosto, e eventos recentes como os jogos da Liga Mundial de Vôlei e os Jogos Universitários.

O presidente da empresa Dunas Racing, Marcos Morais, responsável pela realização do Rally dos Sertões, enfatizou o apoio decisivo do Governo de Goiás e a ligação afetiva que ele tem com Goiás, que pela 16ª vez é palco da largada. “Goiás está no DNA do Rally dos Sertões”, afirmou. Também o coordenador regional do rally em Goiás, Carlos Ronay, observou que se não fosse o envolvimento dos colegas de diversas pastas do governo, o rally não teria o sucesso que tem tido ao longo de 16 anos em solo goiano. Ronay enfatizou que o evento movimenta toda a cadeia do turismo, gera emprego e renda e ainda desenvolve ações de inclusão social nos municípios por onde passa.

Foto: Wildes Barbosa

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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