José Mário: foco está no setor agropecuário e empreendedor

Além disso, é a favor de uma reforma tributária que beneficie a sociedade

O candidato a deputado federal José Mário (DEM), é produtor rural no município de Mineiros, com uma longa trajetória à frente de entidades ligadas ao setor agropecuário no Estado de Goiás, iniciou sua vida classista ao integrar a diretoria do Sindicato Rural de Mineiros nos anos 80. Atuou como vice-presidente da Cooperativa Mista Agropecuária do Vale do Araguaia (Comiva) e presidente da Associação dos Produtores de Grãos de Mineiros (APGM) nos anos 90. Esteve à frente da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Chegou à presidência da Agência Goiana de Desenvolvimento Rural, atual Emater.

Durante entrevista ao jornal Diário do Estado, o candidato ressaltou sua luta pelas causas sociais do meio rural e pelo empreendedorismo. Desde 2001, faz parte da diretoria executiva da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), onde assumiu a presidência da entidade em 2008. Atuante, exerce o cargo de vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) desde 2008. José Mário é autor de dois livros: “Empreender é a saída” e “Empreendedorismo – As 50 pragas que devoram o setor produtivo e corroem o desenvolvimento do Brasil.”

Dessa forma, com foco em programas que apoiam o crescimento dos jovens e assim das gerações futuras no desenvolvimento não somente de Goiás como do Brasil. A respeito de seus posicionamentos, José Mário é contra o foro privilegiado, é a favor da redução dos benefícios de deputados para investir em saúde e segurança. Além disso, é a favor de uma reforma tributária que beneficie a sociedade.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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