Jovem baleada pela PRF na BR-040 abre os olhos e mexe braços e pernas, diz hospital – Atualizações sobre o estado de saúde de Juliana Rangel

Baleada pela PRF na BR-040 segue entubada, mas já abre os olhos e mexe braços e pernas, diz hospital

Juliana Rangel, de 26 anos, está em estado grave no hospital municipalizado Adão Pereira Nunes. Ela foi baleada na cabeça por policiais rodoviários federais na BR-040, quando estava a caminho da festa de Natal com sua família. Mesmo sob cuidados intensivos, Juliana já apresenta sinais positivos, como abrir os olhos e mexer braços e pernas. A previsão é que ela possa retirar o tubo respiratório na terça ou quarta-feira.

O ataque aconteceu na véspera do Natal, enquanto a família de Juliana passava pela Rodovia Washinton Luís, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. Os tiros foram disparados por três agentes da PRF, que agora estão proibidos de atuar em operações por tempo indeterminado. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão investigando o incidente para esclarecer os motivos que levaram aos disparos.

A mãe de Juliana, em entrevista à imprensa, relatou o desespero vivido no momento do ataque. Segundo ela, os policiais atiraram sem qualquer motivo aparente, colocando em risco a vida de toda a família. O caso chocou a população e levantou questionamentos sobre a conduta dos agentes envolvidos.

A jovem Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi atingida em um episódio que ainda está sob investigação. Imagens divulgadas pela imprensa mostram a gravidade do ocorrido e o impacto na família da vítima. A expectativa é que as autoridades competentes esclareçam rapidamente o que aconteceu e garantam a segurança de outras pessoas que trafegam pelas rodovias do país.

Em meio à comoção gerada pelo caso, a comunidade cobra por respostas e medidas que evitem que situações semelhantes voltem a ocorrer. O apoio à Juliana e sua família se torna fundamental nesse momento de dor e busca por justiça. A sociedade clama por transparência e responsabilização dos envolvidos, a fim de prevenir que mais vidas sejam colocadas em risco de forma injustificada. A espera por respostas e a busca por medidas efetivas marcam o desenrolar desse triste episódio.

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Criança de dois anos se afoga no Piscinão de Ramos: alerta para segurança em praias e piscinas no Rio de Janeiro

A notícia de que uma criança de dois anos se afogou no Piscinão de Ramos e foi internada no Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon, Zona Sul do Rio, causou comoção e preocupação. O incidente ocorreu na tarde de domingo, e os Bombeiros do Rio foram acionados para socorrer a menina. Por meio de um helicóptero, ela foi transportada para o hospital, onde está atualmente em estado estável, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.

Durante os primeiros cinco dias do ano de 2025, os Bombeiros do Rio já realizaram impressionantes 1.723 resgates de afogamentos em praias do estado, com 15 ocorrências apenas no Piscinão de Ramos. O balanço aponta que a praia de Copacabana, na Zona Sul, foi o local com o maior número de resgates, contabilizando 971 casos. A preocupação com a segurança nas praias e locais de banho é uma questão de extrema importância para evitar acidentes como o da criança de dois anos.

Diante do ocorrido, surgiram questionamentos sobre a presença de guarda-vidas no Piscinão de Ramos. Até o momento, o Corpo de Bombeiros do Rio não se pronunciou a respeito. A segurança e prevenção de afogamentos são temas que devem ser destacados e discutidos para evitar novos incidentes como o que ocorreu com a criança no Piscinão de Ramos.

A repercussão do incidente gerou preocupação e alerta sobre a importância da supervisão e segurança de crianças em locais de risco, como praias e piscinas. A conscientização da população sobre os cuidados necessários ao frequentar esses ambientes é essencial para prevenir acidentes e garantir a integridade das pessoas, principalmente das crianças.

A experiência vivenciada pela família da criança afogada no Piscinão de Ramos serve como um alerta para a importância da prevenção de afogamentos, especialmente no período de verão, quando as praias e piscinas são locais de grande concentração de pessoas. Medidas de segurança, como a presença de guarda-vidas e a supervisão constante, são fundamentais para evitar tragédias como a que quase vitimou a criança de dois anos. A conscientização e ações preventivas são essenciais para garantir a segurança e bem-estar de todos.

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