Jovem de 18 anos desaparece no Rio Grande em Populina; Bombeiros fazem buscas no Porto Amaral

Bombeiros fazem buscas por jovem de 18 anos que desapareceu no Rio Grande em Populina

Jovem estava nadando a 30 metros da margem, quando sumiu nas águas na tarde deste domingo (1º). Buscas foram iniciadas em seguida; esse é o segundo caso em uma semana.

Porto Amaral, na cidade de Populina (SP), onde rapaz de 18 anos desapareceu nas águas do Rio Grande, na tarde deste domingo (1º) – Foto: Prefeitura/Divulgação

Um jovem de 18 anos desapareceu nas águas do Rio Grande, no município de Populina (SP), na tarde deste domingo (1º).

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros de São José do Rio Preto, o rapaz estava nadando no rio, a uma distância de 30 metros da margem, quando sumiu.

O trecho é próximo ao Porto Amaral. Bombeiros do município iniciaram as buscas pela região ainda no período da tarde. Até as 18h, o jovem ainda não havia sido localizado.

É o segundo caso de desaparecimento em rios da região no período de uma semana. No dia 24, o garçom Edson Ramos, 24 anos, de Olímpia, desapareceu nas águas do Rio Turvo, após ser arrastado pela correnteza da Cachoeira do Talhadão, município de Palestina (SP), onde ele fazia retiro com grupo de amigos da igreja.

PRAINHA

A área do Porto Amaral é de praia e está situada a 17 quilômetros do centro de Populina. De acordo com informações da Prefeitura, o lugar é muito procurado por turistas para a prática da pesca e para aluguel de ranchos.

A prainha tem área de três hectares, com oito quiosques, um container, sanitários e lanchonete. A prainha é visitada por cerca de 800 pessoas nos fins de semana, conforme a Prefeitura.

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Tradição de Natal: Família de Itapetininga prepara ravioli um mês antes.

Família do interior prepara prato principal do almoço de Natal com um mês de
antecedência

Em Itapetininga (SP), há 60 anos a família Mazzarino se reúne para celebrar o
almoço de Natal com uma receita tradicional da Itália: o ravioli. Mas, para dar
conta da quantidade a produção começa um mês antes.

Família de Itapetininga mantém tradição de Natal em almoço especial

Em Itapetininga (SP), o Natal tem um sabor especial na casa da família Mazzarino. Há mais de 60 anos, a ceia natalina é marcada pela tradição de preparar ravioli, um prato que une gerações e que começa a ser preparado em novembro, um mês antes do almoço tradicional do dia 25 de dezembro.

Maria Angela Mazzarino Adas, aposentada, relembra o início da tradição ao lado do pai. “Meu pai virava o cilindro e eu acompanhava tudo desde os meus sete anos. Era uma festa: conversa daqui, histórias antigas dali, uma bagunça boa, com todo mundo participando”, conta.

A confecção do prato começou a crescer junto com a família, como relembra Inez dos Santos Mazzarino de Oliveira, também aposentada. “No início, tudo era feito na véspera do Natal, com meu pai liderando os preparativos. Mesmo depois que ele e minha mãe se foram, seguimos com a tradição. Agora, é algo que une ainda mais nossa família.”

O prato, que veio da Itália, carrega a história da família. “O ravioli era comida de ceia de festa para minha avó. Minha mãe aprendeu com ela e passou o conhecimento para as noras. Hoje, ele representa nossa identidade familiar”, explica Maria Margarida Mazzarino.

Inicialmente, a receita era preparada apenas com recheio de carne moída. Mas, com o passar dos anos, a família adaptou o prato para atender todos os gostos. “Atualmente, temos uma opção de recheio de palmito para os veganos”, comenta Regina Mazzarino.

Paulo Roberto Mazzarino destaca a importância de envolver as novas gerações. “Antes, as crianças apenas observavam o preparo. Hoje, ensinamos para elas. Temos aqui cinco ou seis crianças que já estão aprendendo e levarão essa tradição adiante.”

O aumento no número de integrantes da família levou a uma mudança nos preparativos. Se antes o prato era feito na véspera, agora as quatro irmãs da família organizam tudo com antecedência, reunindo todos em novembro para preparar a massa e os recheios.

Para a família Mazzarino, o ravioli é mais do que um alimento. “Sem ele, não é Natal”, conclui Maria Margarida.

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