Jovem que morreu após sentir dores no peito em SC: o que se sabe e o que falta saber
Kelly Larissa Chiele, de 26 anos, era recepcionista em uma academia e não tinha histórico de problemas graves de saúde, segundo o namorado. Caso aconteceu em Itajaí, na última segunda-feira (22).
Uma jovem de 26 anos morreu na segunda-feira (22), após sentir dores no peito e tentar ir sozinha ao hospital, em DE.
Confira abaixo o que se sabe e o que falta saber sobre o caso.
1. O que aconteceu?
2. Quem encontrou a vítima?
3. Quando aconteceu?
4. Quem era a jovem?
5. Houve crime?
6. Qual a causa da morte?
Kelly Larissa Chiele, morreu dentro do carro, no condomínio onde morava sozinha. Após sentir falta de ar e dores no peito, ela decidiu ir ao hospital. Ao chegar ao veículo, ligou para a sogra. Os socorristas foram chamados, tentaram reanimá-la por 27 minutos, mas não tiveram sucesso, e ela acabou falecendo no local.
Após receber a ligação de Kelly, a mãe do namorado foi até o condomínio onde a jovem morava. Ela a encontrou dentro do carro, já desacordada, com boca e dedos roxos. Em seguida, ligou para o Samu pedindo ajuda.
O caso foi registrado na segunda-feira (22), mas só passou a repercutir nesta sexta-feira (26). O velório ocorreu em Farroupilha (RS) na quarta-feira (24). Na quinta-feira (17), a jovem sentiu pela primeira vez dores no peito e falta de ar. No domingo (21), teve novos episódios; foi então que o casal conversou sobre ela procurar um médico no dia seguinte.
Kelly trabalhava como recepcionista na academia onde o namorado era instrutor. Segundo ele, a jovem planejava iniciar a faculdade de Educação Física em breve. Os pais dela moram no Rio Grande do Sul. Ao DE, o namorado também contou que Kelly era apaixonada por dançar, cantar e, principalmente, por sua cachorra Cacau, uma golden retriever.
Até o momento, não há indícios de crime. DE tentou contato com a Polícia Civil e a Polícia Científica, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Os bombeiros que atenderam a ocorrência informaram que a jovem sofreu uma parada cardiorrespiratória. Dias antes, ela havia comentado com o namorado que estava sentindo falta de ar e dores no peito, inclusive no domingo, um dia antes da morte. Porém, os episódios pareciam pontuais e, após o parceiro acalmá-la, o mal-estar passou. Ele ainda pediu que ela procurasse um médico na segunda-feira.




