Jovem de 28 anos morre durante procedimento estético: investigações em andamento no Rio de Janeiro

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Marilha Menezes Antunes, uma jovem de 28 anos, faleceu durante um procedimento estético de enxerto no glúteo, em um hospital localizado em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A Delegacia do Consumidor (Decon) está investigando as circunstâncias que levaram à parada cardiorrespiratória da paciente, que resultou em sua morte. O cadáver de Marilha foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Campo Grande para realizar exames que determinarão a causa do óbito.

A investigação teve início na 35ª DP (Campo Grande), e o médico responsável pelo procedimento já prestou seu primeiro depoimento na delegacia. O delegado Wellington Vieira, titular da Decon, está analisando as próximas ações a serem tomadas no caso. A autoridade policial enfatizou a importância de agir com cuidado e atenção durante a apuração dos fatos, garantindo que todas as medidas necessárias serão tomadas para esclarecer o ocorrido.

Até o momento, o hospital onde o procedimento foi realizado não se pronunciou sobre o assunto. O médico responsável pelo enxerto também não foi contatado para prestar esclarecimentos sobre o caso. A imprensa permanece em busca de informações adicionais e aguarda possíveis declarações por parte das partes envolvidas. O espaço está aberto para quaisquer manifestações relacionadas ao caso.

A morte de Marilha Menezes Antunes durante o procedimento estético gerou consternação e levantou questionamentos sobre a segurança e a regulamentação dos procedimentos realizados em clínicas e hospitais. A busca por padrões de qualidade e segurança em intervenções estéticas é fundamental para evitar tragédias como essa, que impactam não apenas a família e amigos da vítima, mas também toda a sociedade.

O caso de Marilha ressalta a importância de uma investigação minuciosa para esclarecer as circunstâncias que levaram à sua morte e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados adequadamente. A segurança dos pacientes durante procedimentos médicos e estéticos deve ser uma prioridade absoluta, exigindo a atuação rigorosa das autoridades para evitar que situações semelhantes se repitam no futuro. A espera por respostas e justiça continua, enquanto a polícia segue empenhada em esclarecer os fatos e trazer luz a esse trágico episódio.

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