Jovem desaparecido no Acre deixa chave para decodificar criptografia; veja vídeo

Veja o vídeo:

No final do mês de março de 2017, o estudante de psicologia Bruno Borges, 24 anos, que mora na capital acriana de Rio Branco, foi dado como desaparecido.

A última vez que Bruno foi visto por parentes foi em um almoço de família, depois de uma viagem de 20 dias. Bruno voltou para a casa e todos seguiram para o trabalho.

O pai de Bruno afirma que o deixou na esquina de casa e depois disso, o jovem não foi mais visto.

O mistério aumentou ainda mais quando seus pais abriram a porta do quarto de Bruno, que ele vinha mantendo trancada há cerca de um mês.

Por todas as paredes, o chão e o teto, tinham escritos criptografados, traçados precisamente; símbolos que remetiam às mais diversas teorias, filosofias e a alquimia.

No centro do quarto, uma estátua do filósofo e teólogo italiano Giordano Bruno, queimado pela Inquisição, em 1600, por suas ideias consideradas hereges – réplica da existente no Campo de Fiori, em Roma. Um quadro retratando Bruno sendo tocado por um alienígena.

Na única bancada do quarto catorze livros, escritos à mão, também criptografados, numerados com grandes algarismos romanos em vermelho e dispostos simetricamente pelo quarto.

A família afirma que não sabia o que Bruno fazia. Ao ser questionado pelo mãe, o jovem teria dito que tinha um projeto.

A mãe de Bruno disse ainda que, ele pediu dinheiro emprestado para fazer o projeto, mas a mãe se recusou por não saber do que se tratava o trabalho. Bruno, então, teria conseguido dinheiro com um amigo.

CHAVE PARA O MISTÉRIO
Junto com os 14 livros criptografados deixados no quarto, o estudante de psicologia Bruno Borges, de 24 anos, desaparecido desde o último dia 27 de março, também deixou as “chaves” que servem como guia para a decodificação.

De acordo com a família, os escritos foram feitos com a utilização de pelo menos quatro códigos diferentes.

A investigação do caso é feita pela Polícia Civil do Acre de maneira sigilosa.

Ao G1, o coordenador da Delegacia de Investigação Criminal (DIC), delegado Fabrizzio Sobreira, afirmou que todas as possibilidades estão sendo consideradas para apurar o paradeiro do acreano.

 

DE

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos