Jovem é morto a tiros durante discussão em restaurante, em Rio Verde

Jovem é morto

Jovem é morto a tiros durante discussão em restaurante, em Rio Verde

Um jovem de 27 anos foi morto a tiros durante uma briga motivada por um esbarrão em um restaurante de Rio Verde, no sudoeste goiano. O crime aconteceu na tarde desta terça-feira (14), conforme informado pela Polícia Civil. A corporação diz ainda que o jovem chegou a atirar duas vezes contra o suspeito do crime, mas ele conseguiu tomar a arma e o matou com apenas um disparo.

O homem que levou os dois tiros foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e, segundo a corporação, tem o estado de saúde considerado estável.

Momento do crime

A vítima, identificada como Jaime Félix das Neves Filho, foi quem se irritou com o esbarrão e começou a xingar o homem, de 52 anos, que pegou um facão e os dois começaram a discutir dentro do estabelecimento.

O delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, informou que o jovem, ao ver o facão, deixou o estabelecimento, foi em casa, e buscou uma arma voltando até o restaurante e atirando contra o suspeito. Os tiros acertaram a cabeça e o pescoço do homem, que mesmo atingido, conseguiu tomar a arma do jovem.

“Ele atinge a cabeça e o pescoço do indivíduo que, mesmo baleado, consegue tomar a arma e efetuar um disparo que atingiu a vítima e morreu no local”, explicou o delegado.

O caso está sendo investigado e o delegado disse que está ouvindo testemunhas que estavam no local

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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