Jovem internada após cheirar pimenta tem previsão de alta

Jovem internada após cheirar pimenta recebe alta da UTI pela segunda vez

Jovem internada após cheirar pimenta tem previsão de alta

Internada em estado grave há cerca de quatro meses após cheirar pimenta bode em conserva, a trancista Thais Medeiros de Oliveira, de 25 anos, deve finalmente deixar o hospital no próximo mês. A boa notícia foi dada pela mãe da jovem, Adriana Medeiros.

No entanto, os cuidados deverão continuar em casa. A família terá de montar uma espécie de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na casa onde moram para receber a filha. Para isso, os parentes precisaram criar uma vaquinha online para custear o tratamento de Thais durante e após a alta, de acordo com Adriana.

Com a reação positiva aos tratamentos, a jovem foi liberada pela equipe médica a fazer o uso de botox nesta terça-feira (6). Até o dia da previsão de alta, deve passar por um período de reabilitação de 25 dias, além de exames para comprovar o quadro de saúde que permitam a alta.

O caso

Thais está internada no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação (Crer) há cerca de um mês. A jovem passou mal no dia 17 de fevereiro, quando estava na casa do então namorado, em Anápolis. Foi levada às pressas para a Santa Casa da cidade e depois transferida para Goiânia.

A trancista teve sequelas no cérebro devido à reação alérgica severa, não anda e nem fala. Ela ficou mais de 20 dias na UTI e posteriormente apresentou quadro de pneumonia. Agora, com quadro clínico estável e com a medicação controlada, a expectativa médica é que a reabilitação comece o quanto antes.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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