Jovem morre ao se chocar contra paredão durante salto de bungee jump no Paraná

Uma jovem de 25 anos perdeu a vida neste domingo, dia 3, ao realizar um salto de bungee jump em um parque ecológico localizado em Campo Magro, região metropolitana de Curitiba. Moradora de Joinville, Santa Catarina, a jovem estava em uma excursão voltada para esportes radicais na Lagoa Azul, uma formação de água em uma pedreira desativada no interior do parque. Durante o salto, ela se chocou contra o paredão rochoso e não resistiu aos ferimentos.

A empresa responsável pelo salto acionou o resgate logo após o acidente, mas, segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima já estava sem vida quando as equipes de socorro chegaram, apresentando graves ferimentos causados pelo impacto nas rochas. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) em Curitiba.

De acordo com informações da prefeitura de Campo Magro, o parque onde fica a Lagoa Azul é uma propriedade privada e é amplamente visitado por praticantes de esportes radicais. O salto é feito a partir de uma plataforma elevada no penhasco, de onde os esportistas saltam presos a uma corda elástica.

Após o acidente, o local foi evacuado para perícia, e a Polícia Civil abriu um inquérito para investigar as circunstâncias. A identidade da vítima não foi divulgada.

No ano de 2023, outro incidente ocorreu no mesmo local, quando um jovem de 21 anos sofreu uma queda de cerca de 20 metros após a corda do equipamento se romper, resultando em ferimentos ao cair na água.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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