Jovem morre ao tentar salvar criança que se afogava em lago, em Caldas Novas

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Jovem morre ao tentar salvar criança que se afogava em lago, em Caldas Novas

Um jovem de 23 anos morreu afogado, nesta terça-feira, 26, ao tentar salvar uma criança que estava se afogando em um lago de Caldas Novas, no sul de Goiás. Gabriel Vargas de André, de 24 anos, era morador de Aparecida de Goiânia e estava na cidade turística a passeio.

Jovem tentou salvar criança

O fato aconteceu no bairro Lago Sul por volta das 15h00. Ao Corpo de Bombeiros, pessoas que estavam no local contaram que quando Gabriel viu a criança se afogar e entrou na água para tentar salvá-la. Ela foi resgatada com a ajuda de outras pessoas, mas o jovem acabou desaparecendo pelo lago.

Os bombeiros foram chamados para ajudar no resgate e, ao chegarem no local, já encontraram a criança fora da água e bem. Buscas pelo jovem foram feitas usando técnicas de mergulho e conseguiram encontrar o corpo. O local é sinalizado com placas avisando o risco de afogamento.

Gabriel foi encaminhado a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde por diversas vezes foi tentado a reanimação, porém sem sucesso vindo a óbito na unidade.

Primeiros socorros em caso de afogamento

Segundo sites, em casos de afogamento é importante ser muito cauteloso no resgate a vítima. Quando uma pessoa está se afogando, sua tendência é se desesperar e segurar na pessoa que está tentando salvá-la, podendo ocasionar outro afogamento. Nesse caso, portanto, é fundamental jogar algo para que ela segure, como boias e pneus.

É necessário também chamar bombeiros ou uma ambulância, pois a vítima precisará de atendimento especializado. Em pessoas desacordadas e sem sinais de respiração, é indicado que alguém faça respiração boca a boca e, quando estiver sem pulso, a massagem cardíaca. Quando acordada, é importante manter a vítima deitada de lado e aquecida.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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