Jovem morta e enterrada sob concreto em BH: o que se sabe e o que falta esclarecer
Clara Maria Venancio Rodrigues, de 21 anos, desapareceu no último domingo (9). O corpo dela foi localizado na tarde desta quarta-feira (12), enterrado em uma casa no bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha. O Diário do Estado relata que a Polícia Civil de Minas Gerais investiga a morte da jovem, que teve o corpo enterrado e coberto por uma camada de concreto em BH.
Segundo o Diário do Estado, a Polícia Civil afirma que o crime foi premeditado. Clara Maria foi chamada por um ex-colega de trabalho para receber um valor de R$ 400, que ele devia à vítima há cerca de três meses. O crime chocou a população e levantou diversas perguntas sobre o ocorrido.
A jovem Clara Maria, de 21 anos, foi encontrada morta na quarta-feira (12) pela Polícia Civil, com a ajuda do Corpo de Bombeiros. Segundo as autoridades, a jovem foi localizada enterrada em um corredor estreito do imóvel, coberta por uma camada de concreto. Os bombeiros foram acionados para auxiliar na operação.
Três homens foram presos pelo crime de feminicídio, sendo eles Thiago Schafer Sampaio, Lucas Rodrigues Pimentel e Kennedy Marcelo da Conceição Filho. As investigações apontam que o crime foi premeditado e contou com a participação de mais de uma pessoa. Os suspeitos permanecem sob custódia enquanto o caso é apurado.
Amigos e familiares descrevem Clara Maria como uma jovem educada, gentil e responsável. Ela trabalhava com produção de peças de argila e pinturas, além de ser uma amante de gatos e skatista. O Diário do Estado relata que a tragédia impactou profundamente todos os que conheciam a vítima.
A Polícia Civil ainda investiga se a jovem foi vítima de necrofilia, uma prática repugnante que chocou a comunidade. Há indícios de que o corpo foi exposto e violado antes de ser enterrado sob concreto. As autoridades seguem empenhadas em esclarecer todos os detalhes desse crime bárbaro que abalou Belo Horizonte e trouxe à tona questões sombrias sobre a mente dos envolvidos.
A morte de Clara Maria Venancio Rodrigues é um alerta para a violência contra as mulheres e a necessidade de se combater o feminicídio em todas as suas formas. O Diário do Estado acompanha de perto as investigações e espera que a justiça seja feita em nome da vítima e de todas as mulheres que sofrem com a violência de gênero no Brasil.
A comunidade se une em luto pela perda de Clara Maria, uma jovem talentosa e querida por todos que a conheciam. Que seu trágico fim não seja em vão e que sirva como um chamado à ação para acabar com a violência contra as mulheres e garantir um futuro seguro e igualitário para todas. Que a justiça seja feita e que Clara Maria descanse em paz.