Jovem perseguido por atiradores é morto no telhado de casa em Sarandi, PR

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Jovem tem a casa invadida por atiradores, tenta fugir pelo telhado mesmo baleado, mas morre em cima da casa, no PR

Segundo a PM-PR, Yuri César dos Santos havia saído recentemente do Centro de Socioeducação do Paraná (Cense-PR), mas no local havia tido uma “rixa” com outros internos. A suspeita é de que os envolvidos na desavença sejam os responsáveis por assassiná-lo.

Homem é perseguido e morto a tiros no telhado de casa

Homem é perseguido e morto a tiros no telhado de casa

Um jovem de 18 anos foi morto a tiros na tarde de domingo (26), em Sarandi, no norte do Paraná. Dois homens invadiram a casa onde a vítima estava e atiraram contra ela e um cachorro da raça pitbull.

O jovem, identificado como Yuri César dos Santos, subiu no telhado da casa para tentar fugir, mas já estava baleado e não resistiu aos ferimentos. O cachorro também morreu.

Segundo a Polícia Militar (PM-PR), Yuri havia saído recentemente do Centro de Socioeducação do Paraná (Cense-PR), mas no local havia tido uma “rixa” com outros internos. A suspeita é de que os envolvidos nesta desavença sejam os responsáveis por assassiná-lo.

O delegado Willian Araújo Ribeiro explicou que, em março de 2024, Yuri foi alvo de outro atentado, mas sobreviveu. O caso aconteceu quando quatro homens com armas de grande porte chegaram para matá-lo em uma área de lazer em Sarandi, mas ele conseguiu fugir.

Desta vez, Yuri estava em casa com a família, quando dois homens chegaram em uma moto preta e sem placas. Eles invadiram a casa e atiraram contra o jovem.

Mesmo ferido, ele tentou fugir pela área dos fundos, pulou o muro e subiu no telhado, onde acabou morrendo. O corpo dele foi retirado por equipes do Corpo de Bombeiros e levado pela Polícia Científica de Maringá.

Pouco tempo depois, um dos suspeitos de cometer o crime, que também tem 18 anos, foi preso pela Guarda Civil de Sarandi. O outro suspeito ainda não foi encontrado.

Conforme o delegado, todos os envolvidos são suspeitos de integrar grupos rivais ligados ao tráfico de drogas e homicídios. O caso será investigado pela Polícia Civil (PC-PR).

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