Juíza nega cremação do corpo de advogada vítima de acidente em Suape

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Justiça nega cremação do corpo de advogada que morreu em acidente de barco em Suape

De acordo com a juíza, o corpo de Maria Eduarda Carvalho de Medeiros, advogada de 38 anos falecida em um acidente de barco em Suape [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2025/06/25/advogada-morta-em-acidente-de-barco-em-suape-o-que-se-sabe-e-o-que-falta-esclarecer.ghtml], ainda deve ser submetido a perícia antes de qualquer ação de cremação. Após o acidente, ocorrido no último sábado (21) na praia de Suape, no Grande Recife [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/cidade/recife/], a Polícia Civil realizou um mandado de busca e apreensão na residência do noivo da vítima, o médico responsável pela embarcação.

A imagem da advogada Maria Eduarda Medeiros junto com sua cadela Belinha, animal de estimação que também estava presente durante o naufrágio, comoveu a todos [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2025/06/25/advogada-que-morreu-apos-barco-virar-em-suape-tinha-sido-pedida-em-casamento-pouco-antes-do-acidente-diz-prima.ghtml]. Enquanto o noivo foi resgatado com vida, o destino da cadela ainda é desconhecido. A juíza responsável pela decisão, Danielle Christine Silva Melo Burichel, ressaltou a importância do laudo pericial na investigação do caso, visando preservar possíveis provas para apurações futuras.

O corpo da advogada foi localizado próxima à praia de Calhetas [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2025/06/24/corpo-de-advogada-que-desapareceu-no-mar-apos-acidente-de-lancha-em-suape-e-achado-apos-quatro-dias-de-buscas.ghtml], no Cabo de Santo Agostinho, após buscas intensas. O velório aconteceu no mesmo dia no Cemitério Morada da Paz, em Paulista [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/cidade/paulista-pe/]. No dia seguinte à cerimônia fúnebre, a polícia realizou uma diligência na residência do médico, buscando mais informações sobre o acidente [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2025/06/25/policia-cumpre-mandado-de-busca-e-apreensao-na-casa-do-medico-que-pilotava-barco-que-naufragou-em-suape-namorada-morreu-afogada.ghtml].

A justiça determinou um prazo de cinco dias para a família apresentar o laudo pericial, necessitando de documentação mais detalhada sobre as circunstâncias da morte da advogada [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2025/06/25/policia-cumpre-mandado-de-busca-e-apreensao-na-casa-do-medico-que-pilotava-barco-que-naufragou-em-suape-namorada-morreu-afogada.ghtml]. Os órgãos responsáveis também estão empenhados em fornecer informações sobre as investigações em andamento. A equipe do g1 [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/] está em busca de contato com a família da vítima para comentar a decisão judicial.

O médico responsável pelo barco, Serafico Pereira Cabral Júnior, foi o alvo da busca e apreensão realizada pela polícia [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2025/06/25/policia-cumpre-mandado-de-busca-e-apreensao-na-casa-do-medico-que-pilotava-barco-que-naufragou-em-suape-namorada-morreu-afogada.ghtml]. O naufrágio do barco levou à morte da advogada, causando comoção na região de Suape. O médico, com experiência em atividades aquáticas, é membro de sociedades médicas e ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido.

A Polícia Civil segue investigando o caso, contando com o apoio da Marinha do Brasil para esclarecer as circunstâncias do acidente [https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2025/06/23/homem-resgatado-apos-acidente-de-lancha-em-suape-nadou-por-tres-horas-mulher-e-cachorro-desapareceram-no-mar.ghtml]. Testemunhas relataram os momentos de desespero após o naufrágio, com a busca pelo corpo da advogada se estendendo por dias até sua localização. A tragédia ocorrida em Suape mobilizou equipes de resgate e autoridades locais na tentativa de entender o que levou ao acidente e garantir justiça para a advogada e sua família.

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