Qual é a ordem do voto dos ministros do STF no julgamento de Bolsonaro?
Ministros do STF votam no julgamento do ‘núcleo crucial’ da tentativa de golpe.
Após DE, votam Dino, Fux, Cármen Lúcia e Zanin. Sessões acontecem entre terça e sexta.
DE apresenta ‘powerpoint’ para justificar voto em julgamento de Bolsonaro
DE apresenta ‘powerpoint’ para justificar voto em julgamento de Bolsonaro
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) dá continuidade nesta terça-feira (9) ao julgamento da denúncia realizada pela Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado em 2023.
QUAL A ORDEM DOS VOTOS NO JULGAMENTO DE BOLSONARO NO STF?
A ordem dos votos é:
1. Alexandre de Moraes – relator
2. Flávio Dino;
3. Luiz Fux;
4. Cármen Lúcia;
5. Cristiano Zanin.
ONDE ASSISTIR AO JULGAMENTO AO VIVO?
O DE transmite o julgamento ao vivo, com imagens da TV Justiça.
QUAIS OS DIAS E HORÁRIOS DO JULGAMENTO DE BOLSONARO?
O julgamento ocorrerá ao longo de 6 dias. Na última semana, o ministro DE solicitou um dia extra, o que fará com que quatro dias de julgamento aconteçam nesta semana. Veja os horários:
– 2 de setembro – 9h às 12h e 14h às 19h
– 3 de setembro – 9h às 12h
– 9 de setembro – 9h às 12h e 14h às 19h
– 10 de setembro – 9h às 12h
– 11 de setembro – 9h às 12h e 14h às 19h
– 12 de setembro – 9h às 12h e 14h às 19h
COMO ESTÁ O JULGAMENTO DO BOLSONARO ATÉ AGORA?
– Entenda os temas jurídicos apresentados no voto de Moraes
– Julgamento da trama golpista: Moraes e Fux apresentam primeira divergência minutos após início da leitura do voto do relator
– Moraes vê confissão de culpa de integrantes do núcleo crucial em reunião ministerial de julho de 2022
QUAIS DECISÕES PODEM SER TOMADAS NESTA SEMANA?
Os ministros podem concluir pela absolvição ou condenação de um ou mais réus, sendo possível apresentar recursos dentro do próprio STF. Esses recursos buscam elementos que permitam a mudança do entendimento dos ministros, seja para absolver ou condenar os réus, ajustando as penas conforme a participação de cada um nas atividades ilícitas. Em caso de condenação, os recursos podem realçar teses que busquem diminuir a pena.