Juliette Freire: História de superação e inspiração na Expo Favela Innovation

Juliette Freire, participante do BBB, teve um momento de grande emoção durante sua participação na Expo Favela Innovation em Fortaleza, no Ceará. Em seu discurso, ela relembrou a perda de sua irmã, Juliene Freire, aos 17 anos, e como essa tragédia a motivou a buscar oportunidades para mudar sua realidade e a de sua família. Juliette expressou o desejo de romper com os ciclos de dificuldade pelos quais sua família passou ao longo das gerações, buscando alcançar um futuro mais digno através do estudo e do trabalho árduo.

A ex-BBB compartilhou a dor de ter perdido sua irmã em um hospital público quando era mais jovem, o que a fez compreender desde cedo a importância de investir em sua educação e de estar preparada para quando as oportunidades surgirem. Juliette enfatizou a necessidade de quebrar o ciclo de sua família e se preparar para o sucesso, sempre mantendo os pés no chão e preservando seus valores e autenticidade, mesmo diante da fama e da exposição midiática.

Falando sobre a importância de manter-se fiel a si mesma, Juliette destacou que se considerava uma vencedora antes de participar do Big Brother, ressaltando que tudo o que viveu a preparou para lidar com a pressão da fama e da mídia. Ela frisou a importância de conservar seus valores, sua educação e seu trabalho, independentemente de suas conquistas na vida, e a importância de se manter fiel a si mesma.

Em outros momentos, Juliette já havia compartilhado sua experiência de perda durante sua participação no reality show da TV Globo e em outras entrevistas. Ela enfatizou como a morte de sua irmã a fez refletir sobre a importância de aproveitar a vida ao máximo e de honrar a memória daqueles que já se foram. Juliette expressou sua gratidão pela oportunidade de viver e prometeu cuidar de sua família e honrar a memória de sua irmã, vivendo da melhor forma possível para dar orgulho a quem já não está mais presente.

A história de superação e resiliência de Juliette Freire serve como inspiração para muitos, mostrando que é possível transformar a dor em motivação e continuar buscando o melhor em meio às adversidades. Sua sinceridade e autenticidade são valores que a acompanham em sua jornada de sucesso e que a ajudam a manter-se fiel a si mesma, independentemente das circunstâncias. Juliette é um exemplo de determinação e força, inspirando aqueles que a acompanham a seguirem em frente em busca de seus sonhos e objetivos.

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Possível obrigação de pagamento de imposto por tutores de pets no Brasil

A Lei nº 15.046, de 17 de dezembro de 2024, assinada pelo Presidente da República, estabelece o ‘Cadastro Nacional de Animais Domésticos’, com o objetivo de centralizar dados sobre tutores e seus pets, simplificar a identificação e controle de animais. No entanto, tem suscitado a possibilidade de criação de um imposto sobre animais de estimação no Brasil. Essa legislação visa não somente reunir informações, mas também regulamentar a posse responsável de animais em todo território nacional. Com a ampla divulgação nos meios de comunicação, tem gerado debates acalorados entre especialistas, tutores de pets e associações de defesa dos animais. O Cadastro Nacional de Animais Domésticos surge como uma ferramenta inovadora para monitorar o número de animais de estimação em residências, definindo responsabilidades legais e medidas de proteção animal. A proposta de instituir um tributo sobre pets, no entanto, tem provocado polêmica e mobilizado a sociedade, que questiona a aplicabilidade e justiça dessa possível medida. O debate em torno da imposição de impostos aos tutores de animais de estimação reflete a complexidade do tema e a diversidade de opiniões, já que muitos consideram os pets como membros da família, não meramente como propriedades. A discussão sobre a taxação de animais domésticos tem revelado divergências significativas entre defensores dos direitos dos animais e aqueles que enxergam essa medida como uma forma de custear ações de proteção e controle populacional. Por um lado, há quem argumente que a arrecadação de tributos sobre pets pode viabilizar programas de castração, vacinação e assistência veterinária. Por outro lado, críticos temem que essa taxação resulte em abandono de animais e sobrecarga financeira para famílias de baixa renda. O embate em torno dessa possível tributação revela a necessidade de um debate aprofundado e transparente sobre a regulamentação da posse de animais de estimação no Brasil, considerando aspectos éticos, sociais e econômicos.

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