Justiça determina que Palmeiras exiba documentos de venda de R$ 232 milhões

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A empresa afirmou ter enviado uma carta ao Manchester City em janeiro, alegando ter exclusividade para intermediar a venda de Vitor Reis após ligação ao clube inglês. No dia seguinte, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, negou proposta pelo zagueiro em entrevista. Dias depois, a Agon notificou o clube alviverde para participar da transação. O Palmeiras rescindiu o documento com a empresa e seis dias depois o jogador foi contratado pelo Manchester City.

A disputa levou à acionamento judicial em fevereiro pela Agon, exigindo 10% dos valores da negociação. O clube se defendeu afirmando que a empresa não tinha mais participação. Após uma primeira decisão favorável à Agon, o Palmeiras reverteu a situação. A última decisão, em outubro, determinou a entrega de documentos pela equipe e colocou o caso em segredo de Justiça.

Com 19 anos, Vitor Reis está emprestado ao Girona, da Espanha, atualmente.

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