Justiça pede exame de insanidade mental para jovem que matou sogro, em Goiânia

Felipe Gabriel acusado matar sogro farmácia

O caso envolvendo o jovem Felipe Gabriel Jardim, de 26 anos, que foi filmado ao matar o sogro, João Rosário Leão, de 63 anos, a tiros em uma farmácia da capital pode ganhar novos capítulos. Isso porque o juiz Antônio Fernandes de Oliveira, da 4ª Vara de Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri de Goiânia, pediu um exame de insanidade mental a Felipe.

A decisão é referente à alegação da defesa do homem, que afirmou que Felipe possui problemas mentais desde criança e, por isso, não estava em sã consciência quando atirou em João. O magistrado solicitou, então, que a defesa de Felipe entregue o prontuário médico da clínica que o atendia quando criança. 

Antônio determinou ainda que a mãe de Felipe seja curadora no processo. Uma audiência de instrução e julgamento também foi marcada para 1º de dezembro. O jovem foi preso no dia 29 de junho, dois dias depois de matar o sogro no Setor Bueno. 

“Em mesma linha, a defesa requereu, ainda, a revogação da prisão preventiva do acusado e sua consequente internação em manicômio judiciário. Ocorre que, para que se determine o encaminhamento do réu a instituição psiquiátrica, faz-se necessária a realização do exame de insanidade mental, a fim de que se ateste a situação de higidez mental do requerente”, disse o juiz.

Segundo a PC, o rapaz matou o sogro por causa de um boletim de ocorrência registrado pelo idoso horas antes do crime. Ainda de acordo com a corporação, o jovem tinha o sonho de seguir carreira na Polícia Militar e que gritou algumas vezes quando foi preso que o “sonho acabou”.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Deputada colombiana é flagrada fumando vape durante sessão sobre saúde

Um episódio curioso ocorreu no Parlamento colombiano na terça-feira, 17, quando a deputada Cathy Juvinão, do Partido da Aliança Verde, foi flagrada fumando um vape durante uma sessão que discutia reformas na área da saúde.

O incidente foi registrado pelas câmeras de transmissão da reunião, e Cathy foi filmada com o dispositivo. Ao perceber que estava sendo gravada, tentou esconder o vape, mas a fumaça que escapou acabou expondo o ato, fazendo com que a parlamentar chegasse a engasgar. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais.

Após o episódio viralizar, a deputada se desculpou publicamente. Em uma postagem no X (antigo Twitter), ela escreveu: “Peço desculpas aos cidadãos pelo que aconteceu ontem em plenário. Não vou me juntar ao mau exemplo que hoje em dia intoxica o discurso público, e isso não se repetirá.” Ela reafirmou seu compromisso de continuar defendendo suas pautas com o mesmo empenho.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp