Kanye West lança álbum Donda e enfrenta polêmicas e críticas

Kanye West lança álbum Donda e enfrenta polêmicas e críticas

Após ter adiado  a data de lançamento do novo álbum, Donda, várias vezes, Finalmente Kanye West lançou o tão esperado álbum.

Neste domingo, 29 de agosto, lançou o seu décimo álbum, Donda, que contou com três audições antes do lançamento, uma delas contou com a presença de Kim Kardashian vestida de noiva.

Donda, foi nomeado em homenagem à falecida mãe de Kanye e fala sobre temas religiosos, e contém 27 faixas, incluindo uma com o mesmo nome do álbum, que apresenta vocais de grandes nomes do POP, como Ariana Grande no fundo. Essa é a primeira colaboração dela com o rapper. O álbum também tem a música “Believe What I Say”, que tem um sample da canção de 1998 de Lauryn Hill, “Doo Wop ( That Thing)”.

Outros artistas também estão incluídos em Donda, Travis Scott, The Weeknd, Chris Brown, Kid Cudi, Playboi Carti, Young Thug, The Lox, o falecido rapper Pop Smoke e Jay-Z, que contribuiu na faixa “Jail”.

Jay-Z também é creditado como co-autor de várias canções, junto com outros artistas. Um deles é Marilyn Manson, a.k.a. Brian Warner, que apareceu na última audição do álbum de rapper, em Chicago.

Donda também tem a canção “Jail pt. 2”, que estava indisponível nas primeiras horas do lançamento. Tanto Mason quanto o rapper DaBaby, que também apareceu no show, foram creditados como co-autores da faixa. DaBaby levantou controvérsia recentemente ao fazer declarações homofóbicas durante um festival.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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