Karol Conká diz que não participaria do reality ‘A Fazenda 14’

A ex-BBB Karol Conká disse que não participaria do reality “A Fazenda 14”. A declaração foi feita em entrevista ao canal do YouTube “Chupim Metropolitana”. A ex-sister participou do BBB 21. Na época, ela foi eliminada com recorde de rejeição, recebendo 99,17% dos votos.

“Acho que não [aceitaria], eu ia me estressar um pouco. Talvez até fosse tranquilo [pelos bichos], mas é muita baixaria, eu não me encaixo, as pessoas acham que eu sou barraqueira, mas eu não sou, eu fui explosiva. Hoje eu controlo mais a minha animosidade”, respondeu Karol Conká ao ser questionada se participaria do reality da rede Record.

A cantora também explicou seu breve envolvimento com Bil Araújo, durante o “BBB 21”. Ela afirmou que nunca foi apaixonada pelo brother e que o relacionamento dos dois não passou de uma “estratégia de jogo”.

“Nunca fui apaixonada pelo Bil, está bem claro. Acho interessante que o público cria uma novela aqui fora. Ali tinha estratégia de jogo de ambas as partes. Não tinha o que fazer lá dentro [do ‘BBB’]”, respondeu.

“Cancelada” ao sair do reality, Karol Conká agora afirma estar recebendo carinho dos fãs e moradores de Maceió. Em uma publicação feita nas redes sociais, ela ressaltou “o amor salva real”.

“Eu estou recebendo tanto amor em Maceió, que já quero vir morar aqui. Quase chorei com a fala de cada um que me parou para tirar foto. O amor salva real, e eu já estou contagiada por esse sentimento. Obrigada gente”, escreveu.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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