Está menor: Tapia avalia diferença entre futebol feminino no Brasil e outros países sul-americanos
Goleira do Palmeiras e da seleção colombiana citou o crescimento da modalidade em outras ligas
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Campeã paulista com o Palmeiras no último domingo, a goleira Kate Tapia fez um balanço do crescimento do futebol feminino sul-americano nos últimos anos. A jogadora permanecerá nas Palestrinas para próxima temporada.
Ao de, em evento de premiação do campeonato estadual, a jogadora colombiana avaliou que, apesar da força da modalidade no Brasil, a diferença entre a qualidade do esporte nos países da América do Sul diminuiu.
— O Brasil tem uma evolução muito grande, dá para perceber, mas a diferença está ficando um pouco menor com os investimentos que estão fazendo nas outras ligas sul-americanas — comparou.
Na Argentina, mais de 26 mil pessoas estiveram no estádio para acompanhar a equipe feminina do Belgrano conquistar seu primeiro título nacional, em final disputada contra o Racing.
Tapia reforçou o papel das jogadoras que, como ela, estão no futebol de outras nações.
— Como nós, atletas que saímos do nosso país, acho que fica muito importante quando a gente volta e pode transmitir a eles como evoluímos no Brasil, como se investe na liga aqui, para que eles também consigam evoluir as ligas colombiana e de outras regiões.
Atualmente, o Palmeiras tem cinco estrangeiras no elenco: a própria Tapia, Ana Guzmán, Joselyn Espinales, Yoreli Rincón e Greicy Landazury.
Katherine Tapia foi eleita a goleira da seleção do Paulistão Feminino de 2025. Com o Palmeiras, venceu o Corinthians na grande decisão pelo placar agregado de 5 a 2.




