Katy Perry diz que briga com Taylor Swift pode chegar ao fim

A briga entre as cantoras Katy Perry e Taylor Swift. Pelo menos é o que garantiu Perry durante uma entrevista ao apresentador James Corden no programa Carpool Karaoke. Entre uma música e outra que cantava dentro do carro de Corden, a cantora comentou sobre a briga com Swift e disse que já a procurou para resolver os problemas, porém a intérprete de Bad Blood não teria respondido.

Segundo Katy, a situação teve inicio pela parte da própria Taylor. “Honestamente ela quem começou e é hora dela acabar com isso. Eu tentei falar com ela sobre isso e ela não quis falar comigo. Eu busco fazer a coisa certa sempre que acontece alguma confusão. Ela não me respondeu e depois escreveu uma música sobre mim. E eu pensei ‘tudo bem, legal, legal’. É assim que você quer lidar com isso?! Karma!“, disparou Katy na entrevista.

Mas segundo ela, o mal estar pode chegar ao fim: “O que eu quero dizer é que estou pronta para que essa coisa termine. Só que há a lei de causa e reação. Você faz alguma coisa, vai haver uma reação, e confie em mim, papai, vai haver uma reação. É tudo sobre karma, certo? Mas eu estou do lado do amor”.

A cantora ainda disse que acredita que “as mulheres juntas, não divididas, e sem nenhuma dessas mesquinharias, as mulheres juntas irão curar o mundo”.

James Corden questionou se seria suficiente receber uma mensagem da Taylor Swift, dizendo que a briga está terminada: “Se você recebesse essa mensagem terminaria a briga de vez?” Katy respondeu que “com certeza”.

Briga

A briga, que mais se parece com uma guerra fria, começou em 2013 após Katy Perry supostamente ter “roubado” um dançarino de Taylor para uma turnê. A diva não gostou da atitude da colega e supostamente escreveu a música Bad Blood (sangue ruim em português) para Perry. A música fala sobre algo terrível que alguém fez e não tem conserto.
Em entrevista à revista Rolling Stone dos Estados Unidos, Taylor Swift conta que Bad Blood é sobre uma cantora que tentou sabotar sua última turnê, Red. E todos os indícios apontaram para Katy.

“Por anos, nunca tive certeza se éramos amigas ou não. Ela vinha até mim nas premiações, dizia algo e saía, e eu pensava: ‘Nós somos amigas, ou ela acabou de me dizer o insulto mais duro que já recebi na vida?’. E aí, no ano passado, ela fez algo horrível. Eu fiquei tipo: ‘Agora nós somos inimigas declaradas’. E nem foi sobre um cara!”, disse Taylor Swift à revista ao comentar sobre sua inspiração para a música.

“Ela basicamente tentou sabotar toda uma turnê de arena, contratando várias pessoas por baixo dos panos. E eu sou surpreendentemente ‘não confrontacional’, você não acreditaria o quanto eu odeio conflitos. Então agora tenho que evitá-la. É embaraçoso e não gosto disso”, continuou Taylor na entrevista.

Segundo agências internacionais, Katy Perry chamou três dançarinos que estavam na turnê de Taylor para irem para a sua Prismatic Tour.

A diva de “I kissed a girl” não ficou quieta após o ataque e disse em seu Twitter: “Cuidado com a Regina George em pele de cordeiro…”. Regina George é a protagonista e vilã do filme adolescente “Meninas Malvadas”. Muitos fãs acreditaram que a declaração foi uma resposta às declarações de Taylor Swift.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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