Kombinados 2.0 – Espetáculo Cantigas de Roda | Diversão em Família no Sesc Thermas de Presidente Prudente (SP)

O Grupo Kombinados promete encantar adultos e crianças neste domingo (8) com um espetáculo baseado em cantigas de roda e trazendo releituras de clássicos infantis. O show será às 15h, no Sesc Thermas, em Presidente Prudente (SP). A apresentação “Kombinados 2.0 – Cantigas de Roda”, reviverá clássicos do mundo infantil em estilos como rock, reggae, baião e marchinha de carnaval. Os personagens coloridos e lúdicos, como leão, jacaré, arara, tucano e burro, garantem momentos de alegria e aprendizado para os pequenos.

Este espetáculo, que será gratuito e aberto ao público, promete ser uma experiência única para toda a família. Além de se divertir com as músicas e as histórias contadas, as crianças terão a oportunidade de se encantar com os personagens e se envolver ainda mais no universo das cantigas de roda. O evento está marcado para acontecer neste domingo (8), às 15h, no Sesc Thermas, em Presidente Prudente.

Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos no local, momentos antes da apresentação. O Sesc Thermas fica na Rua Alberto Peters, nº 111, no Jardim das Rosas, em Presidente Prudente. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato através do telefone (18) 3226-0400. Não perca a chance de participar deste momento mágico e encantador ao lado do Grupo Kombinados e seus divertidos personagens.

Aproveite a oportunidade de vivenciar um espetáculo repleto de música, cores e fantasia, que promete emocionar e entreter toda a família. Leve suas crianças para se divertirem e aprenderem de forma lúdica e envolvente. Não deixe passar a chance de participar deste evento imperdível em Presidente Prudente neste domingo (8). Venha se encantar com as Cantigas de Roda do Grupo Kombinados e tenha um dia inesquecível.

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Decisão judicial proíbe venda ilegal de lotes em Terra Indígena na Grande São Paulo

A Justiça Federal proibiu a realização de construções e a venda ilegal de lotes na Terra Indígena Tenondé Porã, localizada na Grande São Paulo. A decisão veio em resposta a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra Talita Bueno da Silva, acusada de comercializar terrenos dentro da área protegida. Talita vendia lotes de mil metros quadrados por R$ 30 mil e demarcava os terrenos com cercas, o que configurava uma atividade ilegal.

Todas as ações de Talita eram feitas de forma clandestina, uma vez que no Brasil não é permitido comercializar terras indígenas. Além disso, a ré também teria ameaçado lideranças Guarani, agentes da Funai e do Ibama, e tentado ocupar a região em outras ocasiões recentes. Fiscais da Funai e do Ibama conseguiram remover os invasores e demolir as construções, evitando a necessidade de intervenção judicial.

A decisão judicial proíbe a realização de novas construções e a venda de lotes na área indígena, bem como determina a remoção de cercas, estruturas, resíduos e entulhos existentes, sob pena de multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento. Além de Talita, outros invasores também estão proibidos de retornar à Terra Indígena Tenondé Porã. O caso também está sendo investigado pela Polícia Federal.

Steven Shuniti Zwicker, autor da ação contra Talita, alerta para o risco de outros compradores terem adquirido lotes da ré e tentarem ocupar a região em breve. A comercialização ilegal de terras indígenas representa uma grave violação dos direitos dos povos tradicionais e da legislação ambiental vigente. É fundamental que medidas rigorosas sejam tomadas para proteger esses territórios e evitar a exploração predatória de recursos naturais.

A venda ilegal de lotes em terras indígenas prejudica não apenas as comunidades locais, mas também o equilíbrio ambiental e a preservação da biodiversidade. A atuação da Justiça e dos órgãos fiscalizadores é essencial para coibir práticas ilícitas e garantir a proteção desses territórios sagrados. A população deve estar atenta e denunciar casos de invasão e comercialização irregular de terras indígenas, contribuindo para a preservação dessas áreas fundamentais para a conservação da natureza e da cultura dos povos originários.

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