Lancha naufraga após colisão com tronco no Rio Amazonas: veja detalhes

Uma lancha naufragou após colidir com um tronco no Rio Amazonas, nas proximidades da comunidade Caburi, zona rural de Parintins, no interior do estado. O acidente ocorreu neste domingo (12) e não houve feridos. Segundo informações apuradas pela Rede Amazônica, a embarcação saiu de Parintins com destino ao município de Nhamundá com 15 passageiros e dois tripulantes a bordo. Por volta das 8h, houve a colisão. O impacto causou um buraco no casco da lancha, que foi tomada por água e começou a afundar. Os passageiros e a tripulação conseguiram sair e nadar até a margem do rio.

O grupo que estava a bordo da lancha foi resgatado por outra embarcação e levado de volta a Parintins. DE questionou a Marinha do Brasil se um inquérito será aberto para investigar o acidente, mas até a última atualização desta matéria não houve resposta. Com informações de Jean Beltrão, da Rede Amazônica.

Pessoas que estavam a bordo conseguiram sair da embarcação e aguardaram resgate às margens do rio. — Foto: Reprodução/Redes Sociais. Pessoas que estavam a bordo conseguiram sair da embarcação e aguardaram resgate às margens do rio. — Foto: Reprodução/Redes Sociais.

Uma lancha naufragou após colidir com um tronco no Rio Amazonas, nas proximidades da comunidade Caburi, zona rural de Parintins, no interior do estado. O acidente ocorreu neste domingo (12) e não houve feridos. DE questionou a Marinha do Brasil se um inquérito será aberto para investigar o acidente, mas até a última atualização desta matéria não houve resposta. Com informações de Jean Beltrão, da Rede Amazônica.

Pessoas que estavam a bordo conseguiram sair da embarcação e aguardaram resgate às margens do rio. — Foto: Reprodução/Redes Sociais. DE questionou a Marinha do Brasil se um inquérito será aberto para investigar o acidente, mas até a última atualização desta matéria não houve resposta. DE questionou a Marinha do Brasil se um inquérito será aberto para investigar o acidente, mas até a última atualização desta matéria não houve resposta. Com informações de Jean Beltrão, da Rede Amazônica.

O grupo que estava a bordo da lancha foi resgatado por outra embarcação e levado de volta a Parintins. DE questionou a Marinha do Brasil se um inquérito será aberto para investigar o acidente, mas até a última atualização desta matéria não houve resposta. Com informações de Jean Beltrão, da Rede Amazônica.

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Unicamp e Inpa constroem ‘máquina do tempo’ para analisar impacto das mudanças climáticas na Amazônia: entenda o projeto AmazonFACE

Cientistas constroem ‘máquina do tempo’ para entender efeitos de mudanças climáticas na Amazônia

Parceria entre Unicamp, Inpa e governo britânico reúne pesquisadores de diferentes países. O objetivo é avaliar, por pelo menos uma década, o impacto do aumento de CO₂ na atmosfera.

Entenda como cientistas da Unicamp e do Inpa querem abrir ‘janela’ para 2060 na Amazônia

Cerca de 80 km ao norte de Manaus (AM), em meio à Amazônia, estruturas metálicas que ultrapassam a copa das árvores destoam do cenário tropical. As torres – 96 no total – fazem parte de um experimento científico que busca abrir um “portal” para 2060 e entender os efeitos das mudanças climáticas na floresta.

Chamado de AmazonFACE (acrônimo para free air CO₂ enrichment, em inglês, ou enriquecimento de CO₂ ao ar livre), o experimento inédito é conduzido por pesquisadores da Unicamp, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e o governo britânico, e deve durar pelo menos uma década.

Segundo Lapola, a escolha do local para receber o experimento foi pautada por uma necessidade de resolver “uma das maiores fontes de incerteza em relação ao futuro do Amazônia, que é o potencial efeito que o aumento de gás carbônico na atmosfera teria em segurar os efeitos ruins de mudanças climáticas na região sobre a floresta”.

Carlos Alberto Quesada, pesquisador do Inpa que também coordena o experimento, acredita que entender as respostas de florestas tropicais às mudanças climáticas significa entender, concomitantemente, como os seres humanos serão afetados nos próximos séculos.

Em 2014, o AmazonFACE se tornou um programa oficial do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sob a execução do Inpa. Desde então, o governo brasileiro investiu R$ 32 milhões na iniciativa, enquanto o Reino Unido liberou o aporte de 7,3 milhões de libras (R$ 45 milhões). Este investimento milionário reflete a importância e o alcance do projeto.

O experimento reúne aproximadamente 130 pessoas, incluindo pesquisadores, estudantes e cientistas sociais de cerca de 40 instituições. O objetivo é analisar seis componentes-chave, como os fluxos de carbono, a ciclagem de nutrientes, o fluxo de umidade da floresta para a atmosfera, a resposta da fauna e flora, os impactos socioeconômicos e modelos computacionais para formulação de hipóteses.

A abordagem interdisciplinar do AmazonFACE e seu compromisso em abordar questões cruciais de sustentabilidade e mudanças climáticas evidenciam sua relevância e potencial impacto. A busca por compreender como os ecossistemas reagirão às mudanças climáticas é essencial para orientar ações futuras em prol do meio ambiente e da sociedade.

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