Larissa Manoela fez empréstimo milionário para comprar casa, afirma site

Larissa Manoela fez empréstimo milionário para comprar casa, afirma site

Após deixar todo o patrimônio de R$ 18 milhões para os pais, Larissa Manoela teria feito um empréstimo milionário para comprar uma casa para morar. A atriz teria deixou a mansão, avaliada em R$ 9 milhões, para os pais, Gilberto Elias e Silvana Taques.

Com a situação, Larissa adquiriu uma casa mais modesta do que a que morava anteriormente com os pais. Segundo o jornal Extra, a artista teria feito empréstimo com uma instituição financeira para conseguir comprar um lugar para morar.

Apesar de toda a situação, o imóvel está no nome de Larissa. Esse o primeiro em que a atriz é registrada como proprietária, já que as mansões antigas adquiridas com o próprio dinheiro foram colocadas no nome dos pais da atriz. Ela teria ficado apenas com o carro após o rompimento do contrato.

Polêmica

Após anos de carreira, Larissa Manoela decidiu quebrar o silêncio sobre a briga judicial e o afastamento dos pais. A atriz concedeu uma entrevista exclusiva ao Fantástico e contou um pouco mais sobre o patrimônio de R$ 18 milhões adquirido por ela nos anos de carreira.

Segundo Larissa, as desavenças entre família começaram logo após ela completar 18 anos e passa a ter interesse sobre a parte financeira da carreira, querendo sabe quanto dinheiro entrava e para o que estava sendo usado.

”Tava (sic) insuportável pra mim ouvir tantas mentiras. Tanta deturpação. Tanta distorção das história”, afirmou a atriz

A atriz contou que patrimônio conquistado na carreira não era acessado e ela recebia apenas uma mesada dos pais para custos diários. Além disso, Larissa descobriu também que possuía apenas 2% da empresa em que havia criado, pois os pais eram donos de 97%.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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