A Polícia Civil investiga um esquema clandestino que clonava veículos roubados no Distrito Federal.
Comércios como oficinas e até lavas a jato de fachada são usados por organizações criminosas para alterar placas e sinais identificadores dos carros, que são clonados e vendidos.
A Delegacia de Roubos e Furto de Veículos (DRFV), desmantelou uma quadrilha especializada na clonagem de veículos dentro de um lava a jato em Ceilândia.
A organização criminosa era liderada pelo dono do estabelecimento, Mário Eduardo Gomes de Moraes, 31 anos. Mais conhecido como “Ferrugem”, o homem era considerado um dos maiores especialistas do DF na prática criminosa.
Durante seis meses de investigação, os policiais flagraram uma média de 10 veículos roubados ou furtados sendo clonados dentro do lava a jato em Ceilândia diariamente.
Segundo a polícia, o local respondia por dois terços da receptação a automóveis roubados no DF, uma vez que a média diária desse tipo de crime chega a 15 ocorrências.
Lava Jato no DF clonava até dez carros por dia
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