Leandro Vilela garante ampliação do Hospital Municipal de Aparecida e promete novo complexo oncológico

Por muitos anos, o aparecidense dependia de Goiânia para atendimentos especializados na área da saúde, internações e cirurgias. Entretanto, nas gestões de Maguito Vilela e Gustavo Mendanha, a cidade conquistou o seu próprio Hospital Municipal. O Hospital Municipal de Aparecida Iris Rezende Machado (HMAP) representa uma grande conquista para a cidade e beneficia milhares de pessoas que precisam de atendimento médico.
 
Leandro Vilela (MDB), candidato à prefeitura de Aparecida, garante em reuniões e ações de campanha que manterá a gestão da Sociedade Israelita Albert Einstein, responsável pela administração da unidade de saúde. Ele também promete ampliar os atendimentos, criando 60 novos leitos. “A construção do HMAP simbolizou um avanço significativo na política de saúde de Aparecida, que antes dependia da capital para qualquer atendimento. Com visão de futuro, Maguito construiu a unidade e Gustavo a colocou em funcionamento, marcando uma nova fase na cidade. Em vez de retroceder e tirar a gestão do Einstein, que tão bem administra o hospital, como o outro candidato quer, vamos ampliar o hospital, criando leitos clínicos e oncológicos para melhor atender os pacientes”, explana Vilela.
 
Dos 60 leitos que serão criados, conforme consta no plano de governo de Leandro Vilela, 30 serão destinados à clínica geral e outros 30 à oncologia. “Em vez de transformar o HMAP em um hospital-escola, como quer o outro candidato, vou investir os recursos municipais na ampliação da infraestrutura e no fortalecimento dos serviços de saúde, garantindo mais atendimento para a população de Aparecida”, enfatiza Leandro Vilela.
 
O ex-deputado federal por três mandatos também se compromete com a criação de um complexo hospitalar oncológico no município. O complexo será equipado para oferecer tratamentos avançados de quimioterapia e radioterapia. A proposta de Vilela busca atender uma demanda crescente por serviços de saúde especializados na cidade, especialmente no tratamento de câncer. O objetivo é proporcionar mais recursos e estrutura para os pacientes que necessitam de cuidados oncológicos. “Com essas melhorias, será possível oferecer um atendimento de maior qualidade e reduzir o tempo de espera para os tratamentos, além de promover um suporte mais completo aos pacientes oncológicos da cidade”, pontua.
 
O Hospital Municipal de Aparecida Iris Rezende Machado possui atualmente 235 leitos operacionais e tem capacidade para realizar mais de 1.100 internações clínicas por mês, além de 646 cirurgias eletivas, 195 procedimentos hemodinâmicos, mais de oito mil consultas médicas ambulatoriais e mais de sete mil exames de imagem mensais. A campanha de Leandro Vilela segue em ritmo intenso, com a realização de diversas ações em diferentes regiões de Aparecida de Goiânia. Com o objetivo de se aproximar da população e apresentar as propostas de governo, Leandro e sua equipe realizam uma série de ações em diferentes bairros da cidade. Essas atividades incluem caminhadas nos comércios, reuniões com moradores, palanques móveis e encontros com lideranças comunitárias e candidatos a vereador.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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