Leandro Vilela promete retomar obras paradas e melhorar Aparecida de Goiânia

Em uma grande reunião realizada no bairro Aeroporto Sul, organizada pelo candidato a vereador Gilsão Meu Povo (MDB), Leandro Vilela, candidato à Prefeitura de Aparecida de Goiânia pelo MDB, firmou um compromisso crucial com a população: retomar todas as obras paradas na cidade. Essas obras, iniciadas na gestão de Vilmar Mariano, são essenciais para o desenvolvimento de Aparecida de Goiânia.
 
O evento, que reuniu mais de mil pessoas, destacou a importância de dar continuidade a projetos essenciais para o progresso e o bem-estar dos 600 mil moradores da cidade. Leandro Vilela afirmou: “Sendo eleito, vocês podem ter certeza de que uma das minhas prioridades será retomar e finalizar todas as obras iniciadas pelo atual prefeito e que se encontram paralisadas, como a pavimentação dos bairros Rosa dos Ventos, Buriti Sereno e outros. Vamos fazer um governo de eficiência e compromisso com o povo.”
 
O vice-governador Daniel Vilela, que também participou da reunião, relembrou o legado de seu pai, Maguito Vilela, quando foi prefeito da cidade por dois mandatos. “Em 8 anos, mais de 115 bairros foram totalmente asfaltados, e dezenas de outros receberam obras parciais. Esta região do Aeroporto Sul recebeu novas unidades de saúde, pavimentação, escolas e Cmeis. Agora, precisamos decidir se queremos esse volume de obras de volta ou o atraso causado por obras paralisadas,” destacou Daniel.
 
Além disso, Leandro Vilela se comprometeu a retomar os mutirões de serviços e atendimentos, um modelo iniciado durante a gestão de Gustavo Mendanha e inspirado no legado de Íris Rezende. Esses mutirões proporcionam atendimentos nas áreas de saúde, educação, assistência social, e melhorias urbanas de forma rápida e próxima à população. Já nos primeiros 100 dias de sua gestão, Leandro prometerá um grande mutirão de limpeza e roçagem, com o objetivo de reduzir o mato alto e o acúmulo de entulho nas ruas e lotes baldios da cidade.
 
“Íris e Maguito nos inspiram até hoje. Com eles, Daniel, eu, Gustavo, Gilsão e muitos outros aprendemos a fazer uma política que realmente beneficia a população. Sendo eleito, ao lado do meu vice, João Campos, vou reestruturar e organizar grandes mutirões para atender diretamente a população. Aparecida precisa de ações rápidas e eficientes, e nosso compromisso é realizar obras efetivas para que o município siga em frente,” declarou o ex-deputado federal.
 
As promessas de Leandro Vilela de retomar as obras paradas e promover ações imediatas de limpeza fazem parte de um plano maior de governança, que visa não apenas o desenvolvimento econômico da cidade, mas também a melhoria da qualidade de vida de seus moradores. “Político bom é aquele que trabalha pelo povo e para o povo. Vilela é o nome mais preparado para melhorar nossas vidas e trazer obras essenciais para nossa região, que foi tão beneficiada por Maguito. Ele vai fazer Aparecida crescer ainda mais,” disse Gilsão Meu Povo, candidato a vereador.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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