Limites e possibilidades do uso de tecnologia na educação Adventista: ética e responsabilidade cristã.

Quais os limites e possibilidades do uso de tecnologia na escola?

Educação Adventista trabalha as atividades de tecnologias educativas com ética e responsabilidade cristã.

Uma educação que visa preparar alunos para os desafios e caminhos do futuro precisa estar alinhada às novas tecnologias. O uso de celulares, aplicativos e a linguagem computacional vão estar cada vez mais presentes no cotidiano. Uma pesquisa recente da plataforma Electronics Hub apontou o Brasil como o segundo país que as pessoas mais usam celulares (16 horas por dia). Essa utilização excessiva traz impactos que, se não bem trabalhados, afetam negativamente o indivíduo.

Por isso, como fazer com que as crianças e adolescentes saibam os limites e aprendam a usufruir dos benefícios da tecnologia no dia a dia?

A Educação Adventista tem a resposta. Com o uso de tecnologias educacionais, os estudantes precisam aprender na prática como podem fazer dos espaços tecnológicos lugares motivadores, extraindo o melhor da inteligência de dados para facilitar a rotina, sem perder o conhecimento ou economizar na criatividade. Assim, o melhor é ensinar os estudantes a trabalhar com as novas tecnologias e ferramentas a seu favor.

O uso de tecnologias na educação ajuda a facilitar o processo de identificação das dificuldades de alunos em diferentes fases do aprendizado, bem como possibilita o desenvolvimento de habilidades cognitivas por meio de estímulos tecnológicos – que serão cada vez mais necessários. No entanto, ao mesmo tempo em que compreendem essas necessidades, também retomam os conceitos cristãos de solidariedade, compaixão e gratidão.

Estudantes preparados para o futuro, sem perder os preceitos fundamentais

Mais do que preparar os alunos para o mercado de trabalho, a Educação Adventista utiliza das ferramentas e estratégias das tecnologias educativas para que os estudantes compreendam como podem utilizá-las para transformar o mundo em um lugar muito melhor.

Assim, a educação é adaptada aos recursos tecnológicos e desenvolve habilidades emocionais e intelectuais dos indivíduos, estimulando atitudes criativas e autônomas, pensamento crítico e reflexões sobre o conhecimento apreendido.

Os conteúdos pedagógicos ainda ampliam o desenvolvimento socioemocional, incentivando-os a terem um caráter íntegro, equilíbrio emocional, relacionamentos saudáveis, comprometimento e responsabilidade e o exercício da cidadania. Ao mesmo tempo, aprendem a ser indivíduos com empatia e solidariedade, conscientes sobre o amor a Deus, à natureza e ao próximo.

Acompanhamento de professores, escola e pais

O uso das tecnologias e recursos tecnológicos pelos estudantes, para ter o resultado esperado, necessita do acompanhamento familiar e também escolar. Isso porque, a curadoria dos conteúdos faz a diferença na hora de ensinar e aprender.

Por isso, a Rede Adventista conta com uma tecnologia própria, em um ambiente virtual de aprendizado com recursos digitais conectados ao Sistema Interativo com mais de 10 milhões de aulas cadastradas, já tendo 148,6 milhões de atividades de alunos respondidas. A mesma plataforma possibilita que os pais e professores consigam acompanhar os dados acadêmicos, disponíveis todos os dias pela escola.

No aplicativo, pais e responsáveis também recebem informações sobre o desempenho do aluno, avaliações, tarefas, dados financeiros e muito mais.

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Racha entre aldeias Kaingang: Conflito após eleição de cacique deixa 200 desabrigados no Paraná

Racha entre aldeias após eleição de cacique: entenda confronto entre Kaingangs
que deixou feridos e 200 desabrigados no Paraná

Membros de duas aldeias que viviam em uma só comunidade até 2024 entraram em
conflito em 2025. Briga generalizada teve casas incendiadas e espancamentos.
Reuniões não chegaram a acordos.

Aldeias que brigaram no PR não chegam a um acordo e mais de 200 indígenas seguem
desabriga.

As aldeias indígenas da etnia Kaingang que entraram em um confronto que terminou
com feridos e mais de 200 pessoas desabrigadas
viviam em uma só comunidade até 2024, quando se dividiram.

O “racha” aconteceu no início daquele ano, após divergências durante a eleição
pelo novo cacique da região central do Paraná.

As informações constam nas atas das reuniões que foram realizadas com
representantes das aldeias após a briga
– quando pelo menos sete vítimas tiveram ferimentos graves e 60 casas foram
queimadas. Os encontros foram mediados por instituições, mas não chegaram a
nenhum acordo. Saiba mais abaixo.

“Foi relatado que o conflito vem acontecendo devido às famílias que estão
ocupando o povoamento de Campina não aceitarem a eleição do cacique Domingos, da
terra indígena de Ivaí”, aponta um dos documentos.

Segundo informações apuradas pela RPC, os grupos viviam em conjunto em um
território na cidade de Manoel Ribas, chamado de
“aldeia Ivaí”, até fevereiro de 2024, quando houve uma nova eleição para
cacique.

“A eleição foi motivada por um grupo de oposição ao atual Cacique Domigues.
Porém, esse grupo perdeu a eleição e foi mantido o Cacique Domingues.
Insatisfeitos, eles se negaram a permanecer na aldeia Ivaí e iniciaram uma
nova aldeia a uns 8 km da aldeia principal, que passaram a chamar de ‘aldeia
da Serrinha'”, detalhou uma fonte que prefere não ser identificada.

As informações também apontam que a nova aldeia se instalou no território da
cidade vizinha de Pitanga e passou a ser liderada por um novo cacique.

“De lá pra cá, começaram os conflitos”, relata a fonte.

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REUNIÕES TERMINARAM SEM ACORDOS E INDÍGENAS CONTINUAM DESABRIGADOS

Cerca de 60 casas foram queimadas no conflito — Foto: Polícia Militar

O conflito aconteceu na madrugada de sábado (6). Relembre detalhes mais abaixo.

Na terça-feira (7) duas reuniões foram realizadas – uma em cada aldeia. Elas
reuniram representantes dos grupos indígenas, do Conselho Estadual dos Povos
Indígenas, da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), prefeituras
municipais da região, entre outros.

Segundo as atas, não se chegou a nenhum acordo porque nenhum dos lados cedeu.

O vice-presidente do Conselho Estadual dos Povos Indígenas, cacique Miguel
Alves, explica que os indígenas da Ivaí não concordam que a comunidade da
Serrinha continue vivendo nas terras em que estava e, por outro lado, os
indígenas da Serrinha não pretendem sair do local.

Com isso, 242 indígenas, entre eles 35 crianças, seguem desabrigados. Eles
tiveram as casas incendiadas e estão alojados no Colégio Estadual do Campo São
João da Colina – que deve iniciar o ano letivo em 5 de fevereiro.

Em nota, a Funai disse que acompanha o caso.

“Ao ser informada sobre o conflito, a instituição entrou em contato com as
lideranças indígenas locais e acionou a Polícia Federal para que as providências
necessárias fossem adotadas. Além disso, a Funai mantém diálogo com as
comunidades indígenas e as autoridades locais para que o impasse seja
solucionado com a maior rapidez possível”, diz o texto.

RELEMBRE A BRIGA ENTRE AS ALDEIA

Briga entre aldeias termina com 200 indígenas Kaingang desabrigados e 60 casas
queimadas

De acordo com a Polícia Militar (PM-PR), a briga aconteceu na madrugada de
sábado (6). Assista ao vídeo dos estragos acima.

A corporação afirma que o conflito começou depois que indígenas da aldeia Ivaí,
da cidade de Manoel Ribas, foram de carro até o limite com a aldeia da Serrinha,
em Pitanga, para cuidar de máquinas agrícolas que estavam aplicando veneno em
uma lavoura.

No local, ainda segundo a PM, os indígenas de Ivaí foram espancados pelos
membros da aldeia rival.

O registro da PM diz, também, que após as primeiras agressões, indígenas da
aldeia Ivaí souberam da confusão e foram até o local onde começou uma briga
generalizada.

Seis pessoas ficaram gravemente feridas e foram internadas em um hospital de
Manoel Ribas. Outras pessoas tiveram ferimentos leves e foram socorridas por
equipes da Secretaria Municipal de Saúde de Pitanga.

No conflito, os indígenas que viviam na aldeia da Serrinha tiveram as casas e
veículos incendiados.

O caso está sendo investigado.

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