Linha de ônibus liga os terminais Maranata e Araguaia, em Aparecida de Goiânia

No Terminal Maranata, a linha vai dividir o mesmo ponto da 571. Segundo a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), outras quatros linhas serão implantadas em Aparecida de Goiânia

Passageiros que vão do terminal Maranata ao Araguaia, em Aparecida de Goiânia, ganham a linha 972 a partir desta quinta-feira (28). O trajeto inclui 20 bairros. Com a linha 972, os passageiros que precisarem ir ao Setor Central de Aparecida de Goiânia não precisam mais passar pelo Terminal Garavelo. No Terminal Araguaia, o ponto de embarque 972 vai ser dividido com as linhas 340 e 213. No Terminal Maranata, a linha vai dividir o mesmo ponto da 571. Segundo a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), outras quatros linhas serão implantadas em Aparecida de Goiânia:

– 973T. Maranata/ Jardim Tiradentes/ T. Cruzeiro

– 971T. Garavelo/ T. Veiga Jardim/ T. Araguaia – Via Polo Empresaria

– 974T. Cruzeiro/ Santa Luzia – Via Buriti Shopping

– 975T. Veiga Jardim/ Centro/ Parque Industrial

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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