Lista de Fachin repercute no cenário político de Goiás

A divulgação da lista de inquéritos autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, e que aponta o nome de sete goianos entre os investigados, repercutiu hoje (12) nas discussões da Assembleia Legislativa de Goiás. Como os nomes divulgados fazem parte dos partidos da oposição e também da situação, os discursos dos deputados estaduais foram de moderação.

Entre os citados na lista de Fachin estão o governador Marconi Perillo (PSDB), o deputado federal Daniel Vilela (PMDB), o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB) o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), o ex-senador Demóstenes Torres (sem partido), o ex-deputado federal Sandro Mabel (PMDB) e o ex-prefeito de Trindade (PMDB), Ricardo Fortunato.

Apoiador do governador Marconi Perillo, o deputado estadual Santana Gomes (PSL) diz que nada foi comprovado e que tem a “certeza absoluta” que todo recurso que veio para o PSDB, o governador tem como provar. Ele ponderou que até o momento a fase é só de abertura de inquérito e investigação.

“Mas eu também fiquei feliz porque é um processo democrático daí a gente percebe que no estado de Goiás tem um do PSDB e cinco do PMDB, nós temos aí Maguito Vilela, Daniel Vilela, Iris Rezende, Mabel e o Fortunato”, alfinetou. “Eu estou tranquilo, o governador está tranquilo eu vejo que o estado de Goiás está tranquilo em relação a isso”, completou o parlamentar.

O peemedebista Paulo César Martins saiu em defesa de Maguito. “Eu conheço o Maguito como o estado de Goiás conhece, um homem que sempre teve uma posição de honestidade e respeito em toda administração publica”, pontuou.

“Nós prestamos conta, assim como o Maguito prestou, como o Daniel prestou. Com toda a certeza ele vai demonstrar isso com muita tranquilidade, e nós estamos buscando o entendimento de mostrar porque nos conhecemos tanto o Maguito como o Daniel. Porque nós temos o respeito com o povo do estado de Goiás a honestidade, o seu trabalho voltado ao desenvolvimento dos municípios e do estado de Goiás”.

Paulo César também ponderou a posição do governador Marconi como investigado: “Eu acho que o governador também foi citado ele vai com toda certeza ter a oportunidade de responder”.

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Hackers atacam site do governo argentino e divulgam ofensas a Javier Milei

O site oficial do governo da Argentina foi alvo de um ataque cibernético na noite desta quarta-feira, 25. Durante a invasão, os hackers publicaram ofensas direcionadas ao presidente Javier Milei, além de conteúdos antissemitas.

De acordo com o jornal La Nación, o portal “Mi Argentina” ficou fora do ar por mais de uma hora, impossibilitando o acesso aos serviços disponíveis. A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do país informou que o ataque ocorreu por volta das 21h30.

Entre as ações dos invasores, foram divulgadas músicas com insultos ao presidente, alterações em cabeçalhos e rodapés do site e uma série de stories na conta oficial do governo argentino no Instagram.

Em nota publicada na rede social X, a Secretaria de Inovação afirmou que o episódio reflete a precariedade dos sistemas herdados de administrações anteriores. O órgão também criticou a oposição por não apoiar investimentos em cibersegurança, previstos no decreto de necessidades e urgência proposto por Milei.

A Secretaria declarou ainda que o problema foi resolvido e os sistemas foram restabelecidos.

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