Liverpool: Homem acha boneca macabra escondida dentro da parede

Um professor britânico, chamado Jonathan Lewis, de 32 anos, compartilhou com seus seguidores, uma história horripilante. Lewis se mudou na última sexta-feira (17) para uma casa nova. Ao chegar na local ele decidiu vasculhar cada canto da casa, até ele se deparar com algo aterrorizante.

Ao quebrar uma parede da residência, dentro do forro, o novo proprietário encontrou uma boneca de pano que estava segurando um bilhete, sentada em uma mini cadeira. Na mensagem escrita no papel dizia que a boneca havia assassinado seus antigos donos.

“Prezado leitor/novo proprietário da casa, obrigada por me achar! Meu nome é Emily. Meus donos originais viveram nesta casa em 1961. Eu não gostava deles, então eles tiveram que ir. Tudo que eles faziam era cantar e se divertir. Era repugnante. Esfaqueamento foi a minha escolha de morte para eles, então espero que você tenha facas. Espero que durma bem”, dizia o bilhete.

Foto Reprodução: Professor encontrou boneca assustadora após fazer buraco em uma parede

Amigos insistem que o professor coloque a casa a venda  

O corretor que vendeu a casa garantiu a Jonathan que a parede onde a boneca foi encontrada foi construída há cerca de quatro ou cinco anos, o que mostra que seria impossível do bilhete ter sido colocado no local nos anos 60.

“Eu meio que sabia que havia um vazio em baixo da escada que estava vedado com tábuas de gesso. Havia um fio saindo de onde os proprietários anteriores tinham uma geladeira, mas eu não sabia onde ele estava conectado, então bati na parede pra ver o que havia lá. Fiz um buraco do tamanho de um punho, acendi uma luz e havia uma boneca sentada lá”, contou o professor.

Os amigos de Jonathan ficaram apavorados com o aviso e pediram para que ele mudasse de casa, porém, a boneca não parece ter causado medo no professor.

“Alguns dos meus amigos me disseram para colocar minha casa de volta no mercado e me mudar, mas acho que tudo isso é só uma piada. Vou ser sincero, achei tudo hilário. Eu provavelmente faria exatamente a mesma coisa. Acho que deve ter sido colocada lá porque o papel não parece muito antigo e parece relativamente recente”, disse.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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