Lollapalooza Brasil anuncia artistas que farão sideshows

Nesta sexta-feira,31, o Lollapalooza Brasil, anunciou os artistas que farão os “slideshows” que são performances solos dias antes do festival

Nesta terça-feira, 31, o Lollapalooza Brasil, anunciou os artistas que farão os “sideshows” que são performances solos dias antes do festival, em São Paulo. As apresentações serão realizadas nas casas de Show Cine Joia e Audio, nos dias 22, 23 e 28 de março.

As atrações confirmadas são a banda de pop/rock americana Rise Against; a cantora e compositora sueca Tove Lo, que ficou conhecida pelo hit  “Habits”; e o cantor e ator Yungblud.

Os ingressos já estão disponíveis para venda  no site e podem custar até R $320,00 a inteira, e R $160,00 a meia-entrada.

Yungblud faz seu primeiro show no Brasil, atraindo gerações Z aos palcos, o artista vem em uma nova onda de inspiração nos clássicos do punk dos anos 90.

A dona do hit “Habits”  Tove Lo não vem ao Brasil desde o ano de 2019, quando se apresentou no Popload Festival em São Paulo.

A banda Rise Against é natural do Chicago nos Estados Unidos, já marcaram presença em outros Lollapalooza, e já estiveram no Brasil várias vezes, a última delas em 2017 durante Maximus Festival.

Festival

O Lollapalooza, acontece nos dias 24 a 26 de março, no Autódromo de Interlagos em São Paulo, e terá inúmeras atrações como Blink 182; Billie Elish; Drake e a Rosalía, espalhadas pelos vários palcos do festival.

Os ingressos estão à venda pelo valor de R $1800,00 meia-entrada e R $3600,00 inteira, para o final de semana completo dos shows. Grande parte dos ingressos para os shows individuais já estão esgotados, o preço para as entradas individuais variam entre R $660 a meia e R$ R $1320 a inteira.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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