Lotofácil: Apostas em de três cidades acertam 15 dezenas e levam R$ 322 mil

Lotofácil: Apostas em de três cidades acertam 15 dezenas e levam R$ 322 mil

Apostas feitas em São Luís (MA), Belém (PA) e Várzea Paulista (SP) acertaram as 15 dezenas do concurso 3214 da Lotofácil. Cada um dos vencedores embolsará R$ 332.623,24. O sorteio foi realizado na noite da segunda-feira, 7, no Espaço da Sorte, em São Paulo.
 
As dezenas sorteadas foram 01, 04, 06, 07, 10, 12, 14, 15, 16, 18, 19, 21, 22, 23 e 25. Além dos três sortudos, 656 apostas acertaram 14 números, recebendo um prêmio individual de R$ 455,64.
 
O próximo concurso da Lotofácil ocorrerá nesta terça-feira, 8, com um prêmio estimado de R$ 1,7 milhão. A chance de acertar as 15 dezenas da Lotofácil com um jogo simples, que custa R$ 3, é de uma em 3,2 milhões. A probabilidade aumenta para uma em 211 se o jogo for de 20 dezenas, custando R$ 46.512.
 
Na Lotofácil, o apostador pode marcar de 15 a 20 números dentre os 25 disponíveis no volante. Ele ganha prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 dezenas. O jogador também pode deixar que o sistema escolha os números por meio da Surpresinha ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos por meio da Teimosinha. A aposta mínima custa R$ 3.
 

Como jogar online?

Qualquer pessoa acima de 18 anos pode apostar por meio dos canais eletrônicos da Caixa Econômica Federal. A aposta mínima é de R$ 20 e a máxima de R$ 500. As apostas podem ser pagas com cartões de crédito, débito, Mercado Pago e Pix. O apostador tem a opção de escolher a quantidade de números e também deixar que o sistema defina aleatoriamente. Além disso, o usuário pode recorrer a sites que geram números aleatórios para jogos.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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