Lotofácil: Duas apostas acertam as dezenas e faturam R$ 812 mil

A Lotofácil, uma das modalidades de loteria mais populares do Brasil, realizou o sorteio do concurso 3219 na segunda-feira, 1. Neste concurso, duas apostas conseguiram acertar todas as 15 dezenas sorteadas, levando para casa um prêmio de R$ 812.659,82.

Os números sorteados no concurso 3219 da Lotofácil foram: 01-08-09-10-12-13-14-16-18-19-20-22-23-24-25. Esses números determinaram os ganhadores em várias faixas de premiação, desde aqueles que acertaram 11 números até os que acertaram todos os 15 números.

Além dos vencedores na aposta principal, houve ganhadores em outras faixas de premiação:

14 acertos
304 apostas ganhadoras, R$ 1.601,47

13 acertos
11840 apostas ganhadoras, R$ 30,00

12 acertos
125901 apostas ganhadoras, R$ 12,00

11 acertos
684113 apostas ganhadoras, R$ 6,00

O próximo sorteio para a Lotofácil acontece nesta terça-feira, 15, às 20h, com prêmio estimado em R$ 5 milhões.

Como apostar na Lotofácil?

Apostar na Lotofácil é relativamente simples. Os jogadores devem escolher entre 15 e 20 números de um total de 25 disponíveis no volante. A aposta mínima, com 15 números, custa R$ 3 e oferece uma chance em 3.268.760 de ganhar o prêmio principal. Já a aposta máxima, com 20 números, aumenta as chances, mas também aumenta significativamente o custo, passando de R$ 46,5 mil.

As apostas podem ser feitas presencialmente em lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal ou por meio de canais eletrônicos do banco. Para participar, você pode marcar de 15 a 18 números disponíveis, dentre os 25 disponíveis no volante. O apostador também pode deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3,6,9 ou 12 concursos consecutivos por meio da Teimosinha.

A Lotofácil premia os jogadores que acertam 11, 12, 13, 14 ou 15 números. A arrecadação da Lotofácil é distribuída de forma que 43,35% vão para o prêmio principal, enquanto o restante é repassado ao governo federal. Esses recursos são utilizados em áreas como saúde, segurança, cultura e esporte, beneficiando milhões de brasileiros.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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